A Argentina está correndo para chegar a um novo acordo com o FMI para ajudar a adiar cerca de 45 bilhões de dólares em pagamentos que não pode fazer, após anos de crises da dívida e cambiais. Uma equipe havia se encontrado recentemente com funcionários do Fundo e “avançado com o trabalho técnico” do acordo.

A Moody’s acredita que as condições de crédito para a maior parte dos bancos da América Latina ficarão estáveis no ano que vem. A agência de classificação de risco afirma que a pressão inflacionária e a fraqueza dos mercados de trabalho nos países da região trarão riscos, mas que as instituições financeiras têm reservas e fontes de geração de lucro robustas o suficiente para absorver os impactos.

Tornar o Auxílio Brasil um programa permanente e criar uma comissão no Congresso para fiscalizar a expedição e pagamento de precatórios são pontos mais consensuais na Câmara. Além disso, retirar os pagamentos de precatórios ligados ao antigo Fundef (fundo de financiamento à educação anterior ao Fundeb) do teto de gastos também pode receber aval dos deputados federais. “Retirar o Fundef facilita a aprovação, é um apelo, pois é vinculado à educação, mas não sei como o relator vai analisar isso”, disse o líder do MDB, Isnaldo Bulhões (AL).

O Itaú informa ainda que o valor dos proventos será pago no lugar dos dividendos mensais referentes ao ano que vem.

Com o aumento da inflação, 74% dos entrevistados tiveram que reduzir os seus gastos, mesmo percentual de maio de 2020, início da pandemia.

Os fortes dados de inflação ao consumidor dos EUA referentes a novembro eram esperados, mas ainda assim “apenas solidificam o caso para uma redução mais rápida das compras de ativos” quando o Fed se reunir na próxima semana, disse Rubeela Farooqi, economista-chefe dos EUA para a High Frequency Economics. “Mais importante será a mensagem do chair Powell sobre o endurecimento da política monetária no futuro.”

Confira os destaques desta sexta-feira: B3 (B3SA3)

Para o analista, o que favoreceria seria a abertura de um gap de alta e a formação de zigue-zague.

O Nubank encerrou sua primeira semana na Bolsa já fazendo parte do grupo de empresas mais valiosas da América Latina. Os papéis da empresa registraram na sexta-feira, 10, alta de 14,71% em Nova York, valendo US$ 11,85. Já na Bolsa brasileira (B3), onde os papéis começaram a ser negociados na forma de BDRs (que são certificados de ações listadas fora do País), o ganho foi de 14,54% – cotados a R$ 11,50.

Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,45%, a 8.322,70 pontos.

Segundo a plataforma, todas as apostas apontam para juros inalterados no encontro deste mês, comparado com 52,5% que previam alta ontem e 47,5% que esperavam continuidade da política monetária. Há um mês, investidores demonstravam consenso universal de que a chamada taxa bancária seria elevada, de acordo com o CME.

“É importante que o tom do Copom tenha subido, porque a gente está vendo uma inflação muito mais indexada e persistente no Brasil. É uma inflação que está se mostrando, não só nos componentes voláteis, que foi muito culpa dos transportes, resultado da gasolina, mas hoje a gente está vendo um aumento por risco fiscal também”, disse.

Segundo a análise da gestora, é uma empresa que vai mostrar um crescimento constante de lucro: “Além disso, a Simpar está fazendo aquisições de negócios que sofreram com a pandemia, então ela está pagando barato nas aquisições e criou um relacionamento fantástico com todas as partes”.

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