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Mariia é uma entre milhares de refugiados que tornam a guerra da Rússia com a Ucrânia o estopim do maior êxodo de refugiados desde os conflitos nos Bálcãs, no fim dos anos 1990. A última vez que um enfrentamento interno na Europa provocou tamanha onda de refugiados foi em 1999, no Kosovo, com a fuga de 1,5 milhão de pessoas. Um relatório do Pentágono indica que a invasão russa na Ucrânia poderia levar quase 5 milhões de pessoas a deixar o país: a maior crise humanitária no continente desde a 2.ª Guerra. Segundo a ONU, em apenas três dias de conflito, mais de 150 mil pessoas já deixaram a Ucrânia.

*Com informações da Dow Jones Newswires

Mais cedo, as autoridades ucranianas proibiram que cidadãos de 18 a 60 anos deixem o país. Logo depois, o ministro da Defesa da Ucrânia, Alexei Yurievich Reznikov, convocou, por meio de sua rede social, os maiores de 60 anos “que estejam mental e fisicamente prontos a resistir e vencer o inimigo”.

O mercado financeiro segue acompanhando de perto os desdobramentos da guerra na Ucrânia, que sofre intensos ataques das tropas russas desde a madrugada da última quinta-feira (24).

“Estamos trabalhando em um plano de resiliência. Primeiro, para garantir suprimentos para nossos setores e, depois, para levantar escudos para ancorar os custos (…) e dar respostas de longo prazo”, explicou. Com um semblante preocupado, o presidente francês falou por cerca de 20 minutos.

O especialista acrescentou que a Rússia disse que qualquer jato e equipamento dessa mesma natureza que venha da Otan e que mate tropas russas será considerado como um ato de agressão da própria Otan.

As medidas foram anunciadas conjuntamente como parte de uma nova rodada de sanções financeiras destinadas a “responsabilizar a Rússia e garantir coletivamente que esta guerra seja um fracasso estratégico para [o presidente russo Vladimir] Putin”. As restrições ao banco Central visam US$ 600 bilhões (mais de R$ 1 trilhão) em reservas que o Kremlin tem à sua disposição.

Confira parte da análise do ex-ministro:

Tkach apelou aos organismos internacionais por ajuda humanitária, disse que ainda há alimentos, mas combustíveis já estão em falta. “A situação muda a cada minuto”, afirmou.

Segundo o gabinete de Zelensky, Lukashenko assumiu a responsabilidade de garantir que todos os aviões, helicópteros e mísseis em território belarusso “permaneçam no solo” durante a viagem, as conversas e o retorno da delegação ucraniana.

“Se a prioridade do Ocidente ainda é o clima, está tudo bem, mas assim ele conviverá com as consequências disso”, disse o ex-ministro das Relações Exteriores. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Famílias separadas pela falta de vagas dividiram os alimentos: um tanto para quem vai, outro tanto para quem fica. A baixa oferta de comida em Kiev já é uma realidade. Os centros de compras e os hotéis foram abandonados pelos funcionários. Quem fica se prepara para falta de energia e água.

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