Super X Super X

Super X Super X

• ZU7aWAlE8o
• 2024-08-14 17:41:32

Super X Super X

Confira os destaques do dia

O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, participou na manhã da última quinta-feira (22), da cúpula do clima mundial, organizada pelo presidente norte-americano Joe Biden. O mercado ficou de olho em seu discurso, que foi muito diferente ao do ano passado, adotando uma postura mais apaziguadora.

Para ele, as commodities vão continuar sustentando o índice Ibovespa e complementa, “a bolsa só subiu por conta do cenário lá fora”. Lang também comenta que, enquanto as incertezas fiscais não forem resolvidas, o Brasil não deveria decolar. Assista:

O que é?

Ações de crescimento lento: Normalmente são empresas grandes com crescimento pouco acima da taxa de crescimento do PIB. As empresas de utilidade pública, como as de energia, geralmente se enquadram nesta classe.

O mercado segue atento aos fatos relevantes nacionais como Orçamento de 2021 e CPI da Covid-19  

Nesta terça-feira (20) a Câmara dos Deputados aprovou o requerimento de urgência que permite a privatização dos Correios. Foram 280 votos a favor e 165 contra, dando prioridade para que a votação do projeto aconteça a qualquer momento, sem a necessidade de passar por comissões. Após aprovação pela Câmara, o projeto ainda precisa passar pelos senadores.

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta quarta-feira (14) impulsionadas por ações de tecnologia, após inúmeras empresas chinesas do setor se comprometerem a cumprir leis antitruste.

Por outro lado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, defende o veto e disse que Bolsonaro pode cometer crime de responsabilidade caso mantenha o Orçamento do jeito que  está hoje. 

Cúpula do clima 

No exterior, o índice DXY, que compara o dólar ante seis rivais, recuava 0,42%, a 90,947 pontos às 9h11 desta sexta-feira, 23, enquanto euro e libra sobem após os PMIs positivos na região. Ainda assim, as bolsas europeias cedem levemente com investidores atentos também a balanços corporativos europeus e dos EUA e ao noticiário sobre a covid-19.

Um dos principais motivos para esse movimento foi a desconfiança dos investidores com relação ao Brasil, com isso, os Estados Unidos por serem a maior economia do mundo, ao lado da China, apresenta uma confiança maior aos investidores, fazendo com que o dinheiro investido no Brasil vá para os países de maior confiabilidade e consequentemente menos riscos.