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Vale destacar que, todas as cerimônias podem ser acompanhadas ao vivo na TV Brasil e nas redes sociais dos ministérios.
Todo mundo já sabe que a Americanas está passando por um período complicado de crise, já que a empresa comunicou ao mercado que identificou inconsistências contábeis que podem ter aberto um rombo de R$ 20 bilhões na companhia. A notícia trouxe muitas consequências para a empresa, a começar pelo CEO e CFO que renunciaram ao cargo após a notícia, e a queda dos papéis no dia seguinte de mais de 70%, que foi a maior queda da história da B3.
Americanas (AMER3). Foto: Reprodução, DivulgaçãoNesta sexta (20), a sócia e analista da GTI, Paola Mello, participou da programação da BM&C News em que avaliou a situação dos papéis da Americanas (AMER3) e da Ambev (ABEV3), companhia que não tinha nada a ver com a história, mas acabou se envolvendo com a situação. Isso porque, desde que a crise na Americanas começou, as ações da Ambev caíram 7,6% entre o dia 11 e a segunda-feira (16), pregão em que os papéis desvalorizaram 4,9%.
O Ibovespa fechou em queda nesta sexta-feira (18), com investidores ainda repercutindo as críticas à meta de inflação e ao papel do Banco Central feitas pelo presidente Lula. Caso haja pistas mais claras de que o governo planeja aumentar a meta de inflação ou acabar com a independência do BC, isso pode pesar ainda mais para o mercado.
Na noite desta quarta-feira (11) a Americanas (AMER3) anunciou que a área contábil da empresa achou inconsistências em lançamentos redutores da conta fornecedores realizados em exercícios anteriores, incluindo o de 2022. A notícia foi publicada pela companhia através de um fato relevante divulgado após o fechamento de mercado.
“Essa agenda surge como uma solução e acaba não sendo assim, o que deveria ser um trabalho constante, as empresas deveriam estar sempre preocupadas em melhorar as políticas de governança”, afirmou Will.
▪️ EUA: Presidente do Fed de Filadélfia, Patrick Harker, participa do evento “Previsão Econômica da Câmara de Comércio 2023” (10h45)
“O ‘buraco’ que a Americanas entrou não parece ser um caso isolado, mas sim estrutural. A inconsistência contábil, que foi estimada em R$20 bilhões na companhia em questão (dados não auditados), pode ser um problema que se arrasta pelo setor de varejo desde a década de 1990, devido à falta de padronização (lê-se “contabilidade criativa” ou “livre arbítrio”) em interpretar e reportar o “risco sacado” dentro do balanço. Ou seja, outras varejistas fazem operações de risco sacado (isso é fato) e pode ser (é apenas uma hipótese, nesse momento) que o erro encontrado na Americanas na forma de reportar a informação dentro do passivo ocorra em outras empresas do setor”, afirma o relatório.
Nesse contexto, os investidores seguem acompanhando a repercussão dos atos antidemocráticos em Brasília no último domingo (8), que tudo indica que, acalmou e o pior já passou.
No início da tarde do último domingo, os golpistas saíram do acampamento, rumo a caminhada de 8 km até o Congresso Os golpistas estavam escoltados pela Polícia Militar.
Corte de gastos no TwitterApós Musk adquirir a rede social por US$ 44 bilhões, o empresário realizou uma demissão em massa na companhia, demitindo metade dos colaboradores. Musk justificou que a empresa estava perdendo mais de US$ 4 milhões por dia.
Esta decisão está em linha com as outras big techs que anunciaram demissões para reestruturar a companhia em larga escala. No dia anterior, a Microsoft divulgou seu plano de demitir 10 mil trabalhadores nos próximos meses. Companhias como a Meta, Amazon e Twitter também anunciaram corte de seus colaboradores.
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