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“Isso sugere que o real pode permanecer sob pressão no curto prazo, apesar da alta de juros pelo BC/da taxa de retorno mais elevada, uma vez que o câmbio e, em certa medida, a política monetária agora são movidos por preocupações fiscais.”
Sede do BCE em Frankfurt04/10/2021. REUTERS/Kai PfaffenbachO Banco Central Europeu (BCE) deixou a política monetária inalterada nesta quinta-feira, conforme amplamente esperado, segurando as pontas antes da decisão crucial de dezembro sobre o fim do estímulo de emergência e o retorno da política monetária a um cenário mais normal.
O fluxo cambial do ano até 22 de outubro ficou positivo em US$ 18,501 bilhões, informou nesta quarta-feira, 27, o Banco Central. Em igual período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 18,970 bilhões.
“Mantemos nossa estimativa para o PIB (Produto Interno Bruto) em 1,1%, com viés de baixa”, afirmaram os analistas.
O encontro aconteceu em meio a preocupações com a inflação acima da meta de 2%, ao mesmo tempo em que outros BCs alertam sobre a pressão de preços mais resistente que o esperado. Na zona do euro, o índice de sentimento econômico surpreendeu com alta em outubro a 188,6 pontos; previsão era de queda a 116,6 pontos. Já a confiança do consumidor caiu -4 em setembro para -4,8 em outubro, confirmado estimativa inicial. A confiança da indústria subiu de 14,1 para 14,2 pontos e a de serviços aumentou de 15,2 para 18,2 pontos.
O fluxo cambial do ano até 22 de outubro ficou positivo em US$ 18,501 bilhões, informou nesta quarta-feira, 27, o Banco Central. Em igual período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 18,970 bilhões.
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O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou ontem em leve queda de 0,05%, cotado a 106.363,10 pontos.
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O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) avançou 0,64% em outubro, após cair 0,64% em setembro, informou nesta quinta-feira, 28, a Fundação Getulio Vargas. A mediana da pesquisa indicava alta de 0,30%. Com o resultado, o IGP-M acumulado em 12 meses desacelerou de 24,86% em setembro para 21,73% em outubro, acima da mediana da pesquisa, de 21,36%. Em 2021, o índice acumula inflação de 16,74%.
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