*Em atualização

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Problemas na Rússia, um dos maiores produtores de petróleo do mundo que exporta entre 4 e 5 milhões de barris por dia, pode fazer os preços ficarem ainda maiores.

Na tarde desta terça-feira (01), as bolsas em Wall Street caem em mais de 1% em meio à intensificação dos ataques da Rússia contra a Ucrânia.

“É uma tentativa dele de forçar apoio militar e, evidentemente, ele sabe que conquista apoio politico, porque os cidadãos desses países vão pressionar seus governos e isso vai ajudá-lo a fortalecer a sua posição”, disse.

Nos EUA, os índices futuros também avançaram. O S&P500 subiu 2,24%, o Nasdaq avançou 1,13%, enquanto o Dow Jones fechou com valorização de 2,51%.

Ponomarenko exortou a comunidade internacional a mostrar solidariedade impondo sanções contra a Rússia e fornecendo à Ucrânia apoio financeiro, militar e de combustível, bem como assistência humanitária.

As Bolsas mundiais operam majoritariamente em queda na manhã desta sexta-feira (25), repercutindo o conflito Rússia-Ucrânia, que causou centenas de mortos e milhares de feridos em território ucraniano. Até o momento, os Estados Unidos e Europa coordenaram diversas sanções atingindo o setor financeiro, petrolífero e outros setores estratégicos.

Após uma madrugada mais tranquila do que as anteriores, a Ucrânia se reúne com a Rússia na manhã desta segunda-feira, 28, pela primeira vez desde a invasão das tropas russas. O gabinete do presidente Volodimir Zelenski afirmou que o principal objetivo da negociação desta segunda-feira é o cessar-fogo imediato e a retirada das tropas russas do território ucraniano. A Rússia havia dito anteriormente que estava disposto a conversar, com a condição de que a Ucrânia “desmilitarizasse e desnazificasse”.

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A Vale anunciou ainda o pagamento de US$ 3,5 bilhões em dividendos, sendo o valor por ação de US$ 3,70.

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