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O órgão do Ministério da Economia afirma que março foi iniciado sob efeito da pressão inflacionária e do aumento das tensões envolvendo a Ucrânia, elevando a aversão ao risco nos mercados globais e provocando volatilidade, o que pressionou a curva de juros no Brasil. No entanto, essa pressão foi reduzida na segunda quinzena, beneficiada, entre outro fatores, pela valorização do real.
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NosEstados Unidos, as bolsas fecharam em alta. OS&P 500fechou em valorização de+0,36% (4.545,80), oNasdaqregistrou alta de+0,29%(14.261,50), enquanto oDow Jonesencerrou o dia subindo em+0,40%(34.818,14).
“Isso começa a gerar uma bola de neve, que o Banco Central só tem como controlar essa situação através da manipulação da taxa de juros, e o mercado entende que esses 12,75% não serão suficientes para cumprir esse mandato inflacionário”, finalizou Carla.
Além disso, Salek também falou sobre novos rebocadores e projetos de energias renováveis fortes. “Temos alguns elementos interessantes, mas olhamos com cautela para 2022 devido a algumas características peculiares”, finaliza.
Em Nova York, os índices também registram sinais positivos. O S&P 500 tem alta de 0,44%, o Nasdaq sobe 0,43%, enquanto o Dow Jones avança 0,49%.
Maiores AltasMéliuz (CASH3): +9,37% | R$ 2,80Cielo (CIEL3): +8,04% | R$ 3,36Banco Inter (BIDI11): +7,78% | R$ 22,85Cogna (COGN3): +7,77% | R$ 3,05Magazine Luiza (MGLU3): +7,77% | R$ 7,35
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