A Petrobras afirmou, nesta terça-feira (14), que “mantém seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado”, após rumores de novos reajustes nos preços dos combustíveis.

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O fogo cruzado contribuiu para abater as ações da Petrobras, que fecharam o dia com perdas na casa de 7% na ON (SA:PETR3)(-7,25%) e de 6% na PN (SA:PETR4) (-6,09%), carregando o Ibovespa de volta para os cinco dígitos, em nível não visto desde o começo de novembro de 2020, o primeiro ano da pandemia. Após rodar o dia com perdas acima de 3%, o índice encerrou esta sexta-feira em queda de 2,90%, aos 99.824,94 pontos, o menor nível de encerramento desde 4 de novembro de 2020 (97.866,81). Na mínima intradia, aos 98.401.73 pontos, desceu ao mais baixo patamar desde 5 de novembro do mesmo ano, então aos 97.872,27. A de hoje foi a maior queda em porcentual desde 26 de novembro passado (-3,39%) e, na semana, o recuo foi o mais acentuado desde outubro. Em sessão com vencimento de opções sobre ações, o giro de hoje foi a R$ 43,1 bilhões.

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. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 1,14%, a 26.326 pontos.

O declínio nas vendas no varejo também refletiu uma rotação gradual dos gastos de bens para serviços. As vendas no varejo são na maioria de bens, e não são ajustadas pela inflação. Os bares e restaurantes são a única categoria de serviços no relatório.

O especialista pontuou que o ativo está próximo do terceiro alvo de Fibonacci: “Pode até sugerir um pullback, mas ainda assim indica baixa forte”.

Uma conjuntura de fatores externos ruins para moedas emergentes e um ambiente doméstico politicamente tenso deram o tom dos ativos nesta sexta-feira, 17. Fortalecida lá fora, a moeda americana escalou 2,35% sobre o real, a R$ 5,1443, consolidando uma sequência de resultados ruins para a divisa brasileira: uma alta de 3,12% na semana e de 8,24% no mês.

A média móvel de quatro semanas está em 218.500 contra 215.750 (revisado) na semana anterior.

Para a próxima reunião, o Comitê antevê um novo ajuste, de igual (50 pb) ou menor magnitude (25 pb). “O Comitê nota que a crescente incerteza da atual conjuntura, aliada ao estágio avançado do ciclo de ajuste e seus impactos ainda por serem observados, demanda cautela adicional em sua atuação. O Copom enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar a convergência da inflação para suas metas”, informa o Banco Central.

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