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• 2024-07-05 00:21:07

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O Bradesco acredita que sua taxa de inadimplência suba nos próximos trimestres e volte ao patamar pré-pandemia. “A inadimplência está muito comportada, mas é natural que volte aos níveis de 2019. É a nossa menor inadimplência histórica”, disse.

Hoje, o mercado segue acompanhando a temporada de balanços com Hering (HGTX3), Eneva (ENEV3) e Engie (EGIE3), que apresentam seus números após o fechamento do mercado. Nos Estados Unidos, a expectativa é da divulgação dos resultados de Moderna, que deve mostrar desempenho de abril a junho antes da abertura do pregão.

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O lucro antes de IR e CS ficou em R$ 10,021 bilhões, avanço de 206% na comparação com o primeiro trimestre deste ano.

“A criação de vagas veio mais forte do que o esperado, a taxa de desemprego caiu (…) e os ganhos médios salariais subiram”, comentou Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos. Segundo ele, todos esses fatores — que apontam para uma economia aquecida — elevam as apostas de que o Federal Reserve anunciará redução de seu estímulo à economia já em 2021.

O balanço da Anfavea mostra ainda que a indústria de veículos abriu oito vagas de trabalho em julho – ou seja, estabilidade na ocupação -, fechando o mês com 102,7 mil pessoas empregadas.

“A B3 está atenta para viabilizar as demandas do mercado e proporcionar mais diversificação aos investidores. Os ETFs de ativos digitais abrem essa nova possibilidade aos investidores aqui no Brasil”, disse Rogerio Santana, Diretor de Relacionamento da B3.

O executivo espera retomada da alta dos preços de locação no fim do quarto trimestre. Em relação ao Rio, a expectativa é que a elevação dos valores de aluguel se inicie no próximo ano.

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Para Lazari, porém, o BC tem instrumentos para agir. “O Banco Central tem os instrumentos necessários para conter o aumento da inflação, para debelar essa inflação. Mas a pressão inflacionária vai levar ao aumento dos juros. Não tem muito o que fazer”, avaliou.

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— Jair M. Bolsonaro 2️⃣2️⃣ (@jairbolsonaro) August 5, 2021Bianco assumirá a vaga de André Mendonça, indicado por Bolsonaro para o Supremo Tribunal Federal (STF). Bruno é procurador federal da Advocacia-Geral da União e tem mestrado em Direito pela Universidade de Marília.