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• 2024-09-06 05:30:48

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O dólar à vista caiu 0,64%, a R$ 5,22, menor valor para um encerramento de sessão desde 13 de setembro de 2021 (R$ 5,22). Na mínima, a cotação tocou R$ 5,21.

Para o Produto Interno Bruto (PIB), a estimativa de crescimento seguiu em 0,3% para 2022, mas caiu a 1,5% em 2023, de 1,53% antes.

Confira os destaques desta quarta-feira:

Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,41%, a 7.101,55 pontos.

O analista técnico e professor da B3 Edu Becker analisou o gráfico de Cogna (COGN3), destacando uma insatisfação com os movimentos do ativo. “O ativo está triste e deprimente”.

Na semana, o dólar no Brasil caiu 1,54% – quinta semana consecutiva de perdas, mais longa sequência do tipo desde maio de 2021. No atual período, o dólar acumulou baixa de 6,91%.

O Itaú (ITUB4) registrou lucro líquido gerencial de R$ 7,1 bilhões no quarto trimestre de 2021, aumento de 32,9% ante o mesmo período de 2020, informou a companhia nesta quinta-feira (10).

“Eu diria que existe um fluxo positivo que vai destravar algum valor neste curto prazo”, pontuou.

O sócio fundador da consultoria Varese Retail, Alberto Serrentino, elogia o braço de distribuição da rede, muito forte na região Norte, o que explica sua força local. Mas ele pondera que um avanço para os centros urbanos no Sudeste carrega muitos desafios, uma vez que os principais concorrentes estão expandindo operações.

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A semana deve ser agitada para os investidores, com enfoque nos eventos internacionais, já que, dentro do Brasil, será uma semana vazia de indicadores macroeconômicos do país. Contudo, na falta de emoção nas terras tupiniquins, os Estados Unidos do Tio Sam tem na divulgação da Ata do FOMC, o principal destaque para o mercado nesta semana (isso sem contar a tensão geopolítica entre Estados Unidos, Rússia e Ucrânia, que pode ter atualizações a qualquer momento).

Ainda assim, os ganhos em setores economicamente sensíveis ajudaram a evitar reveses mais amplos nas ações europeias. Os papéis de viagens e lazer e produtos químicos lideraram os ganhos regionais.

O analista destacou que o próximo desafio de PRIO3 é romper a faixa dos R$ 28. No curto prazo, Claro aposta que o ativo avance para  R$ 27,50.