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Divisões dentro do maior grupo de telefonia da Itália estão tornando difícil a resposta da TIM à proposta do KKR, após uma disputa entre acionistas semana passada forçar Luigi Gubitosi a renunciar como CEO.

Apesar as principais instituições de Wall Street estarem em grande parte evitando investimentos por conta de preocupações com a reputação, espera-se que alguns fundos de hedge, escritórios familiares e indivíduos de alto patrimônio líquido participem, disseram fontes à Reuters.

A Energisa também avaliará oportunidades de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês), tanto em distribuição quanto em transmissão de energia, outro segmento em que deseja crescer “de forma relevante”, disse o executivo.

Confira os destaques desta segunda-feira:

As tensões ainda estão altas depois que um barulho de acionistas forçar Luigi Gubitosi a deixar o cargo de presidente-executivo, após confronto com o principal investidor do grupo, a Vivendi, e membros independentes do conselho.

No Brasil, a expectativa é que o real digital aumente a inovação, criando soluções que não eram viáveis com o dinheiro em papel ou então barateando as já existentes.

A carteira semanal do Banco de Investimentos do Banco do Brasil (BB-BI) teve um resultado positivo na última semana, mas não quer dizer que deixou de mudar. Três ativos foram alterados para a carteira que começou nesta segunda-feira (6) e vai até sexta-feira (10).

O Inter afirmou nesta sexta-feira que continuará trabalhando para dar continuidade à reorganização societária do grupo, que tem como objetivo listar ações da empresa na bolsa norte-americana Nasdaq.

Confira destaques desta segunda:Petrobras diz que não antecipa decisões sobre reajustes após fala de Bolsonaro

Decat analisou sobre a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, aprovado pelo plenário do Senado em segundo turno nesta semana. O texto voltará para a Câmara dos Deputados após as alterações. Uma das mudanças destacadas por ele foi a retirada do pagamento de precatórios ligados ao antigo Fundef do teto de gastos, que chamou a atenção pelo mercado não ter reagido a esse fato.

Não encaro dessa forma. A COP é um acordo multilateral e atingiu uma porção de objetivos. E até a primeira impressão do Brasil, quanto ao desmatamento, foi bastante positiva com a meta de acabar com ele até o fim de 2028, sendo que antes era 2030. A criação do mercado de carbono também foi bastante positiva e não vi ninguém criticando isso. Saí satisfeito dentro de uma racionalidade do que foi atingido. É claro que existe uma decepção geral sobre o financiamento para a adaptação climática, pois se esperava mais do G7. Eu tenho um relativo romantismo sobre esse assunto, pois não existe bala de prata para os países emergentes e um fundo para a adaptação de economias mais frágeis se mostra importante. De qualquer maneira, foi plantada uma boa semente. O G7 reconhece que não fez o que deveria, mas o grupo aceitou continuar discutindo a questão de perdas e danos. Não sou pessimista com o que saiu da COP, mas sim com o ritmo da descarbonização.

Confira a análise na íntegra:

Nessa categoria, o Ministério da Economia atualiza projeções para a relação entre a dívida bruta do governo geral e o PIB. Para o fim de 2021, o Tesouro projeta que a dívida bruta ficará em 80,6% do PIB, contra 88,8% no encerramento de 2020.

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