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• 2024-08-25 21:37:18

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Cartão Méliuz (CASH3) Foto: Divulgação Méliuz A ações de Méliuz (CASH3) operam em alta de 1,83% por volta das 15h40 desta sexta-feira (11), sendo negociadas a R$ 1,12. No gráfico semanal, o papel cai absurdamente, de acordo com a avaliação do analista técnico, Fabrício Lorenz.

Em comunicado, o Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed (Fomc) destacou a intenção de trazer a inflação, que atualmente está em 8,2% ao ano, para próximo da meta de 2%.

Segunda parcela, no valor de R$ 1,67445 por ação preferencial e ordinária, paga em 19 de janeiro de 2023.

No comunicado, a Oi disse que o trimestre marcou o começo do novo modelo operacional, com crescimento nas receitas do novo core, com foco em fibra e na Oi Soluções – segmento de B2B. Levando em consideração a essas operações continuadas, o avanço foi de 10% no trimestre, somando R$ 2,445 bilhões.

Às 15h, o principal índice da bolsa brasileira opera em queda de 2,11%, cotado a 115.656 pontos.

Lorenz destacou que o ativo está surpreendendo, em que realizou um rompimento que vinha segurando esse movimento de alta nos preços, fazendo com que o ativo entrasse em modo compra.

Este produto é produzido a partir da biomassa da cana-de-açúcar, até 2037 para a Shell Trading Rotterdam B.V., em parceria com um programa de investimentos para construção de 5 novas plantas de E2G, que totalizará R$ 6 bilhões.

Gráfico de mercado: Foto: Envato MarketingOs índices futuros dos Estados Unidos operam em baixa nesta segunda-feira (14), realizando os lucros registrados na semana anterior. O S&P 500 registrou seu maior ganho semanal em meses após o IPC de outubro do país ter vindo abaixo do esperado e animado investidores para um arrefecimento na intensidade de agressividade por parte do Federal Reserve.

Para finalizar, Paola ressaltou que no seu ponto de vista, a única coisa que sabemos sobre o novo governo é que ele irá furar o teto de gastos.

Ele também ressaltou que a empresa já está habilitada a participar da maior licitação de armas leves da história mundial (440 mil fuzis CQB para o Exército Indiano), com boas chances de ser um dos dois vencedores. Além disso, está também atenta a outras licitações futuras para órgãos policiais e paramilitares que somam cerca de 260 mil armas de diversos tipos (fuzis, submetralhadoras e pistolas), bem como ao mercado civil, que tem apenas 74 milhões de armas para uma população de 1,3 bilhão de pessoas, sendo que a grande maioria dessas armas é antiga e obsoleta.