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Nos Estados Unidos, as bolsas estão mistas. O S&P 500 está operando em -0,06% (4.533,56), o Nasdaq registra +0,27% (15.163,00), enquanto o Dow Jones está em -0,37% (35.476,73).
Em Hong Kong, o Hang Seng avançou +0,42% fechando a 26.126,93 pontos. A ação local da incorporadora chinesa saltou +4,26% após a informação de que a empresa transferiu recursos para pagar juros sobre bônus amanhã, evitando, assim, a formalização de um calote. Os investidores têm demonstrando muita apreensão com a possibilidade de que a crise da Evergrande desencadeie riscos sistêmicos na economia da China e, por consequência, mundial.
A notícia de que a Evergrande evitou o calote formal ao transferir recursos para pagar juros sobre bônus levantou o humor dos mercados. Na Europa, as bolsas operam em alta, apoiadas também por indicadores melhores que o esperado na região (nota das 7h02), o que sustenta alta do euro e da libra. Hoje, novas falas de membros do Fed e inflação ao produtor nos EUA são monitoradas, além da temporada de balanços.
o participar de evento na Paraíba nesta quinta-feira (21), o PresidenteJairBolsonaro (sem partido)falou sobre o Auxílio Brasil, confirmado ontem pelo Ministro da Cidadania,JoãoRoma. Em outro momento, o chefe de Estado voltou a culpar o ICMS pela alta nos preços dos combustíveis.
Confira os destaques desta quinta:
Na Ásia, as ações caíram nesta quinta-feira, com o ânimo que levou o Dow Jones e o bitcoin a recordes no dia anterior perdendo força e sendo substituído por novas preocupações sobre o enfraquecimento do setor imobiliário chinês, já que um possível default da China Evergrande se aproxima dentro de alguns dias.
Veja mais:
Ferbasa (FESA4)
Segundo a Aneel, os itens mais representativos na revisão foram os custos com encargos setoriais e com a aquisição de energia –estes últimos impactados em especial pelos contratos bilaterais de compra de energia, atualizados pelo IGPM e sob influência da variação cambial.
Bolsonaro diz que mercado fica ‘nervosinho’ e alerta para consequência
*Com informações de Estadão Conteúdo
A conta de viagens internacionais registrou déficit de US$ 237 milhões em setembro. O valor reflete a diferença entre o que os brasileiros gastaram lá fora e o que os estrangeiros desembolsaram no Brasil no período. Em setembro de 2020, o déficit nessa conta foi de US$ 138 milhões.
Como se tratava de casos atípicos, que não oferecem riscos à saúde, o mercado acreditava em um breve retorno dos embarques, o que ainda não ocorreu.
indique e ganhe por cadastro brasileiros não planejam o que fazem com seu dinheiro
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