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Desde a invasão da Rússia à Ucrânia, na madrugada da última quinta-feira (24), países do mundo inteiro estão discutindo e impondo sanções para tentar conter o país de Vladimir Putin. Nesta terça-feira (1), a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que a União Europeia desconectou os principais bancos russos do Switf, o sistema bancário internacional.

O Palácio do Eliseu informou que Macron preside, neste sábado, 26, uma nova reunião do conselho de defesa de emergência com ministros e membros do comando militar para tratar da situação na Ucrânia, às 16h GMT (13h em Brasília).

Rudzit destacou ainda que o mundo assiste perplexo ao avanço das tropas russas em direção à capital Kiev.

Ainda hoje, a Otan faz reunião extraordinária (10h30), com entrevista coletiva marcada às 13h (horário de Brasília). Na agenda econômica internacional, teremos a divulgação de núcleo de pedido de bens duráveis, além dos dados de renda e gastos pessoais dos EUA.

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Veja as imagens:

Entretanto, na análise de Marcus Vinícius de Freitas, professor de relações internacionais, a realidade é que, a saída dos EUA e do ocidente do papel de protagonistas do palco internacional é algo que já estava acontecendo há algum tempo e um processo natural da história. Por isso, Freitas explica que os acontecimentos podem caracterizar um período de transição, onde quem vai acender na nova ordem mundial serão os países orientais.

Em entrevista a BM&C News, Michael Souza, estrategista do terraço econômico, falou sobre as sanções econômicas impostas à Rússia pela União Europeia, e como estas estão sendo sentidas pelos grandes oligarcas russos, que acabam financiando o governo de Putin.

Em meio ao início das primeiras negociações no leste europeu, o cônsul-honorário ucraniano em São Paulo, Jorge Rybka, afirmou nesta segunda-feira (28) que os cidadãos ucranianos não irão se render. Em entrevista exclusiva à BM&C News, Rybka ressaltou que a Ucrânia é um país soberano e que há uma diferença entre rendição e a busca por paz.

“É uma tentativa dele de forçar apoio militar e, evidentemente, ele sabe que conquista apoio politico, porque os cidadãos desses países vão pressionar seus governos e isso vai ajudá-lo a fortalecer a sua posição”, disse.

Ainda segundo Godinho, o trabalho de receber os refugiados é feito pelos países, mas a ONU ajuda a amplificar a resposta dada pelos governos.

Assista a nossa programação e a entrevista na íntegra:

Porém, por se tratar de uma abordagem direcionada, ou seja, não implica toda a Rússia como deseja a Ucrânia, significa que o país, pelo menos por enquanto, ainda poderá colher receitas de suas vendas de gás para a Alemanha, Itália e outras potências europeias.

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