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Confira os destaques desta quinta-feira:
O dólar terminou janeiro no ritmo que embalou boa parte do mês, mostrando forte queda, para uma mínima em mais de quatro meses, e quebrando importante suporte técnico, num dia amplamente favorável a moedas e outros ativos de risco após uma sequência de turbulentas semanas nas praças financeiras globais.
O conselheiro relator do caso, Emmanoel Campelo, recomendou a aprovação da operação, mas com ressalvas que já foram apresentadas anteriormente pela agência.
Em uma estratégia diferente, porém, a Suécia anunciou nesta quarta-feira que estenderá suas atuais medidas restritivas por mais duas semanas, enquanto a Ômicron se espalha rapidamente, segundo o ministro da Saúde. Com isso, bares e restaurantes têm que fechar às 23h e há um limite de 500 pessoas dentro de locais fechados com capacidade maior.
Ainda no cenário internacional, os dados preliminares do PIB da Espanha cresceram 2% no quarto trimestre, quando comparado com o terceiro trimestre de 2021. Na França, o indicador teve uma alta 0,7% no 4T21.
“A forte resposta dos clientes ao nosso recente lançamento de novos produtos e serviços impulsionou um crescimento de dois dígitos em receitas e lucros, e ajudou a estabelecer um recorde histórico para nossa base instalada de dispositivos ativos”, afirmou Luca Maestri, CFO da Apple.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 1,82% em janeiro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (28) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice acumula alta de 16,91% em 12 meses.
O analista disse que o cenário é de um risco médio de 6%, mas que tenta buscar um alvo de 35 a 57%. “É muito mais um investimento a longo prazo”, disse.
O dólar à vista recuou 0,61%, a 5,39 reais, menor valor desde 1º de outubro de 2021 (5,36 reais).
Na semana passada, o presidente anunciou a PEC para conter o preço dos combustíveis. Desde então, a discussão está em torno do alcance da medida.
“Depois dessa correção, nós tivemos uma janela bem oportuna para o mercado voltar a ter uma movimentação para buscar as máximas”, avaliou.
Com isso, o ministro da Saúde, Magnus Heunicke, vai seguir uma recomendação da comissão epidemiológica de não estender nenhuma restrição depois de 31 de janeiro, segundo os documentos. Heunicke quer reduzir a classificação da doença a partir de 1º de fevereiro, quatro dias antes do proposto pela comissão. As restrições atuais incluem horários de funcionamento limitados para restaurantes e bares, uso de passaportes sanitários e a exigência de máscaras em lojas e em alguns eventos fechados.
Em meados deste mês a Suzano anunciou a clientes na Ásia para fevereiro um terceiro aumento consecutivo de preços da celulose, dessa vez da ordem de 50 dólares, após reajustes anteriores de 20 e 30 dólares.
“Esta aquisição faz parte da estratégia de expansão do BTG Pactual Digital no segmento de assessoria de investimentos”, disse o BTG, em fato relevante divulgado ao mercado.
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