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• 2024-08-15 14:50:54

Magazine Luiza (MGLU3) tem baixa de 2,87%, liderando as maiores quedas do índice. 

Às 12:00 (horário de Brasília), depois do leilão spot, o dólar à vista subia 0,34%, a 5,5941 reais na venda.

A notícia “exacerba os temores do crescimento do PIB chinês e, em última análise, pode impactar o apetite de compra de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo”, disse Louise Dickson, analista da Rystad Energy.

Segundo a agência de classificação de risco, há informações limitadas sobre o plano de reestruturação da endividada empresa, que evidencia a crise de liquidez no mercado imobiliário da China.

“O foco agora é ter certeza que nós (Nubank) estamos fazendo o melhor para nossos clientes na América Latina”, disse Leone, que também é membro do conselho de administração do banco.

“Quando você compra um rival, um produtor local, eles não têm o portfólio (de produtos) que os consumidores mais jovens precisam.”

Em relação às notícias da Pfizer, cujos estudos preliminares sinalizaram eficácia contra Ômicron, a diretora do Departamento de Imunização, Vacinas e Produtos Biológicos da OMS, Katherine O’Brien disse estar ansiosa por mais informações, mas reforçou o caráter preliminar dos dados informados até o momento.

Dexco (DXCO3) registra alta de 6,53%, após o conselho de administração da companhia aprovar antecipação de pagamentos de proventos aos acionistas relativos a 2021. A empresa também aprovou bonificação de 10% das ações.

Segundo o IBGE, a inflação no país acumula uma alta de 9,26% neste ano e 10,74% no últimos 12 meses, o que sinaliza uma alta desde o mesmo mês do ano de 2003.

Como afirma a Genial, a companhia apresenta qualidade, uma grande diversidade de produtos e segmentos de atuação, mas o potencial atual já está precificado pelo mercado. Além disso, há uma complicação para precificar a empresa.

Entre os motivos de otimismo, elencou o maior controle da pandemia, a perspectiva de crescimento, ainda que moderado, da economia – em especial de setores demandantes de caminhões, como o agronegócio -, a necessidade dos transportadores de renovar frotas e as encomendas de ônibus escolares pelo governo. Também entra na conta a possibilidade de antecipação de compras antes da entrada em vigor, em 2023, dos novos limites de emissões, cujas tecnologias resultarão em caminhões mais caros.