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• 2024-08-29 18:54:31

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Com o agravamento da crise hídrica e o pior cenário dos últimos 91 anos, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) poderá aumentar ainda mais a bandeira vermelha nível dois nas contas de luz nos próximos meses. O órgão regulador irá receber contribuições sobre a proposta de 1º a 30 de julho. A proposta em discussão prevê que a bandeira possa ser elevada para até R$ 11,50 a cada 100 quilowatts-hora consumidos a partir de agosto.

“Acho que vamos olhar para isso no próximo ano e ver o que acontece, e se os números baterem, ótimo; se não, temos tempo porque isso vai mostrar que ainda há mais tempo para a economia crescer”, disse.

“Para a próxima reunião, o Comitê antevê a continuação do processo de normalização monetária com outro ajuste da mesma magnitude. Contudo, uma deterioração das expectativas de inflação para o horizonte relevante pode exigir uma redução mais tempestiva dos estímulos monetários”, informou o comunicado.

Para Marcos Baroni, chefe de pesquisa em fundos imobiliários da Suno Research, investidores já esperavam por esse risco, principalmente com as incertezas em âmbito nacional.

O dado divulgado nesta terça-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV) ficou abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 1,01%, e passa a acumular em 12 meses avanço de 35,75%.

Valores

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Além disso, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) desacelerou a alta a 0,42%, ante 5,23% em maio. O IPA corresponde por 60% do índice geral e apura a variação dos preços no atacado.

O índice PCE reflete as mudanças nos preços de bens e serviços. Também é considerado uma medida de amplo alcance para a inflação, pois identifica as mudanças no comportamento do consumidor e tem uma influência mais ampla do que o índice de preços ao consumidor do Departamento de Trabalho. Se espera pra esta manhã ainda a divulgação dos dados de opinião do consumidor e as expectativas da inflação pela Universidade de Michigan.

Com a expansão do mercado de criptoativos, governos de grandes potências mundiais têm criado moedas digitais, visando possibilitar às pessoas que elas depositem os fundos diretamente por meio de um banco central, sem que necessite de credores convencionais.