dinheiro faz amigo e gria inimigo
Até o início dos ataques militares russos na semana passada, a Alemanha e a Itália se opuseram à proibição geral de transações com a Rússia, que cortaria cerca de 40% da receita do governo russo. Mas nos últimos dias, sua postura começou a mudar.
“As consequências econômicas para o mundo e, principalmente, para a Rússia, serão muito grandes”, disse Rudzit em entrevista ao vivo à BM&C News. “Estamos entrando em uma nova época de uma instabilidade muito maior”, continuou.
O que continua no radar dos investidores norte-americanos é os conflitos entre Rússia e Ucrânia, bem como o envolvimento dos EUA nas sanções contra a Rússia.
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O resultado superou a estimativa original e a previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de queda de 0,7% no período. Na comparação anual, o PIB alemão teve expansão de 1,8% entre outubro e dezembro.
https://twitter.com/i/status/1497088196521431042🚨🇺🇦 O metrô de #Kharkov está lotado de civis, já que o metrô está sendo usado como abrigo.#Ucrania pic.twitter.com/HXCmwhBGhQ
Putin também deve movimentar fundos através de bancos menores e contas de famílias de elite não cobertas pelas sanções, negociar criptomoedas e confiar no relacionamento da Rússia com a China. No momento, “as duas maiores avenidas que a Rússia tem são a China e a energia”, disse John Smith, ex-diretor do braço de inteligência e fiscalização financeira do Tesouro.
Americanas (AMER3), que também publicou o balanço trimestral, registra queda de 3,31%. Via (VIIA3) também cai 3,84% Magazine Luiza (MGLU3) recua 3,76%.
Confira a análise na íntegra:
O dólar até esboçou queda – ainda no começo do pregão chegou a recuar 0,51%, a R$ 5,07 -, mas no decorrer dos negócios as compras prevaleceram. Por volta de 15h (de Brasília), a cotação foi a R$ 5,18, alta de 1,51%.
Confira os destaques desta sexta-feira:
Segundo o comunicado da Usiminas, o contrato assinado entre as empresas prevê a entrega de 30 megawatts (MW) médios de energia renovável por 15 anos a partir de 2025, o que representa cerca de 12% do volume de energia consumida pela companhia siderúrgica.
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