giro diario blaze

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• 2024-09-13 18:32:53

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O banco reafirmou seu plano de continuar comprando títulos para fixar os custos dos empréstimos perto de mínimas recordes e também prometeu manter as taxas de juros baixas nos próximos anos –compromisso cada vez mais contestado por investidores céticos quanto à narrativa do BCE de que a alta inflação é temporária.

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Banco Central/Agência BrasilO Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou em 1,5 ponto percentual a taxa básica de juros, a Selic, nesta quarta-feira (27), em decisão unânime. Assim, a taxa passa de 6,25% para 7,75% ao ano, com objetivo de conter a pressão inflacionária, que está em 10,25% nos últimos 12 meses, de acordo com dados do BC.

Títulos atrelados à inflação

O Conselho de Administração da JBS informou a eleição de dois novos membros ao colegiado, após a renúncia de Wesley Batista Filho e Aguinaldo Ramos Filho nesta quinta-feira, informou a empresa em fato relevante ao mercado.

Confira os destaques desta quarta:Dívida pública federal cai 0,7% em setembro, diz Tesouro

Isso porque, devido a alta, que por consequência aumenta os custos do produto, o dilema enfrentado esse ano vai ser entre repassar os custos ao consumidor final, que está com seu poder de compra abalado devido a hiperinflação, ou aquecer as vendas e apostar nos grandes descontos, que são característicos dessa época do ano.

O índice pan-europeu STOXX 600 tinha queda de 0,71%, a 471,80 pontos.

Banco Inter (BIDI4; BIDI11)O balanço trimestral, motrando reversão do prejuizo, agradou o mercado, mas a baixa da bolsa brasileira levou às ações do banco a perder força também. Assim, BIDI4 fechou em alta de 0,59%, a R$ 13,60, enquanto BIDI11 subiu 0,70%, a R$ 40,10.

O diretor de pesquisas econômicas para a América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos, considerou o comunicado da decisão de política monetária do Copom “dovish” –ou seja, menos duro com os riscos à inflação.