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• 2024-09-08 13:37:19

Hoje, o foco segue na maior economia global, que dá início à temporada de balanços, com JpMorgan, Citigroup e Wells Fargo entre os destaques. Na agenda econômica, o mercado também aguarda os números da produção industrial dos EUA.

Às 13h45, o principal índice da bolsa brasileira registrava alta de 1,52% aos 103.495 pontos.

A semana foi agitada para a agenda ecônomica dos Estados Unidos e esta sexta-feira (14) não será diferente. Os índices futuros dos EUA operam em leve alta, recuperando as quedas provocadas pela percepção de alta de juros e redução de estímulos ontem.

Diante dessa melhora, o governo decidiu nesta semana estabelecer um teto para o despacho de termelétricas. O custo variável unitário (CVU) das usinas a serem acionadas não poderá ultrapassar 1 mil reais por megawatt-hora. Porém, poderá haver exceções para até 1,5 mil reais caso a situação volte a piorar.

Às 16h55, o principal índice da B3 subia 1,27% aos 106.871 pontos.

A empresa de locação de veículos acrescentou que os sistemas estão sendo restabelecidos e que não há evidências de acesso a bases de dados da empresa nem de extração de informações pessoais.

Para isso, Thiago pontuou que o horizonte do investidor deve ser de acumulador de negócios, e não especulativa, o momento é bastante propício para comprar ativos de risco.

“O primeiro trimestre deve observar um pico de inflação, com preços menores de energia e um declínio na inflação de alimentos e automóveis permitindo uma alta mais lenta dos preços para o restante do ano”, disse David Kelly, estrategista-chefe global do JPMorgan Funds em Nova York.

“Quando a onda da Ômicron diminuir, a economia deve retornar a uma trajetória de crescimento sólido e essas restrições de oferta na economia devem diminuir com o tempo”, disse Williams em comentários preparados para um evento virtual organizado pelo Conselho de Relações Exteriores.

Um relatório desta semana do Banco Mundial afirma que uma crise severa e prolongada no mercado imobiliário da China terá impactos sobre a economia do país, uma vez que os compromissos locais e internacionais das incorporadoras do país somam quase 30% do PIB.

“Será mais um ano desafiador, como tem sido pelo menos desde 2020 e 2021, porque vai ter menos liquidez. Porém, pelo lado da inflação, me parece que as pressões serão menores, tanto no Brasil como lá fora. Apesar da inflação ser um problema, eu não tenho como premissa uma contínua aceleração na inflação em 2022”, avaliou.