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Por fim, o gestor educacional completou, que fora da B3, tem o ponto Brasil, “em que ele precisa criar condições para que as pessoas tenham maior renda para poder investir”.

Confira os destaques desta terça-feira:

“As pressões sobre os preços de commodities e nas cadeias produtivas globais refletem as mudanças no padrão de consumo causadas pela pandemia, com parcela proporcionalmente maior da demanda direcionada para bens e impulsionada por políticas expansionistas. Esses desenvolvimentos, que ocorreram em nível global, geraram excesso de demanda em relação à oferta de curto prazo de diversos bens, causando um desequilíbrio que, em diversos países e setores, foi exacerbado por falta de mão-de-obra, problemas logísticos e gargalos de produção. De fato, a aceleração significativa da inflação em 2021 para níveis superiores às metas foi um fenômeno global, atingindo a maioria dos países avançados e emergentes”, afirma a carta.

A alta nos combustíveis ocorre em momento em que os preços do petróleo Brent são cotados em torno de 82 dólares o barril, com alta de mais de 5% em janeiro.

Ainda segundo o decreto, será admitida a contratação de operações financeiras suplementares, até maio, para cobrir o valor total ou parcial dos custos do leilão emergencial de energia realizado pelo governo em outubro do ano passado.

Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei se valorizou 1,92% em Tóquio, a 28.765,66 pontos, enquanto o Hang Seng saltou 2,79%, a 24.402,17 pontos, e o Taiex registrou alta de 0,48% em Taiwan, a 18.375,40 pontos.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,90%, a 28.222 pontos.

Já o setor de frigoríficos lidera as baixas do índice: BRF (BRFS3) cai 3,74%, Minerva (BEEF3) -2,90%, Marfrig (MRFG3) -2,75% e JBS (JBSS3) -1,09%.

O Ibovespa opera entre perdas e ganhos, nesta quinta-feira (13), enquanto as bolsas dos Estados Unidos operam em campo positivo.

A Petrobras informou que aumentará os preços do diesel nas refinarias em 8% a partir de quarta-feira, enquanto a gasolina vendida às distribuidoras terá aumento médio de 4,85%, de acordo com nota publicada pela companhia nesta terça-feira.

O IPM-H registra alta acumulada de 18,84% desde o início da pandemia da Covid-19, em março de 2020. O crescimento foi impulsionado por variações positivas na maior parte dos grupos de medicamentos no período, com destaque para aparelho digestivo e metabolismo (56,02% entre março de 2020 e dezembro de 2021), sistema nervoso (48,99%) e preparados hormonais (16,65%).

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