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• GtpwbeAnL7
• 2024-08-10 18:50:29

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“Foi algo um pouco exagerado e é uma decisão que inviabiliza (…) eu acho que a CVM errou um pouco a mão”, avaliou Guilherme Carter, especialista em fundos imobiliários, durante participação no programa BM&C Stock.

O Ibovespa fechou em alta, nesta quarta-feira (26), após a decisão do Federal Reserve (Fed) em manter a taxa básica de juros dos Estados Unidos entre 0 e 25%.

“A tendência é de baixa e não existe possibilidade de compra no papel. Ele está em uma mínima histórica”, disse durante participação no ao vivo da BM&C News.

Ações de bancos fecharam em alta, como Santander (SANB11) que subiu 6,25%, Itaú (ITUB4) +3,61%, Banco Bradesco (BBDC3;BBDC4) +3,46% e +3,99%, respectivamente, e Banco do Brasil (BBAS3) +2,58%.

Além disso, houve a fomentação de questões fiscais e políticas que seguiram monitoradas pelo mercado brasileiro. Destaque para a divulgação de dados de arrecadação pelo governo federal, que mostraram alta real de 17,36% em 2021, a 1,879 trilhão de reais, disse a Receita Federal.

“Dado o ambiente operacional positivo contínuo e o potencial de lucratividade, um balanço limpo e uma avaliação com desconto, continuamos a favorecer as ações. Reiteramos a compra”, dizem os analistas da Jefferies.

Por outro lado, o Hang Seng subiu 0,19% em Hong Kong, a 24.289,90 pontos. O dia também foi de ganhos na China continental: o Xangai Composto avançou 0,66%, a 3.455,67 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto se valorizou 0,70%, a 2.329,17 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,75%, a 15.123,87 pontos.

“Dado o ambiente operacional positivo contínuo e o potencial de lucratividade, um balanço limpo e uma avaliação com desconto, continuamos a favorecer as ações. Reiteramos a compra”, dizem os analistas da Jefferies.

Arezzo (ARZZ3)

Ele disse ainda que ao menos duas reuniões serão realizadas para discutir redução do balanço. “Há um risco de que inflação alta continue se prolongando”, afirmou.

O BBA vê um ano desafiador para os bancos digitais brasileiros. A casa ponderou que a dependência dos cartões de crédito como um problema. “Cartões de crédito são um produto-chave para a monetização e o engajamento em bancos digitais, e é onde provavelmente veremos a maior deterioração da inadimplência – particularmente entre brasileiros de menor renda, que respondem pela maior parte das bases de clientes do Nubank e do Pan”, afirmaram os analistas.