Segundo Nagem, o dólar deve se desvalorizar ainda mais no curto prazo, em direção aos R$ 4,60, patamar apontado por ele como a barreira de resistência mais forte para a moeda no momento.
Em Nova York, os índices também registram sinais positivos. O S&P 500 tem alta de 0,53%, o Nasdaq opera com valorização de 0,82%, enquanto o Dow Jones sobe 0,36%.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,42%, a 24.401,48 pontos.
O índice japonês Nikkei subiu 1,10% em Tóquio hoje, a 28.252,42 pontos, enquanto o Hang Seng avançou 1,12% em Hong Kong, a 21.927,63 pontos, o sul-coreano Kospi se valorizou 0,42% em Seul, a 2.741,07 pontos, e o Taiex registrou modesto ganho de 0,16% em Taiwan, a 17.548,66 pontos.
Com o desempenho desta quinta-feira, o dólar agora recua 13,3% no acumulado de 2022 frente ao real, que lidera os ganhos globais contra a divisa dos EUA no período.
Locaweb (LWSA3) teve forte queda de 7,05%, após divulgar os resultados do quarto trimestre. Hapvida (HAPV3) caiu 5,09%, enquanto Equatorial (EQTL3) avançou 1,48%, as duas empresas também publicaram o balanço trimestral.
Confira os destaques desta segunda-feira:
“Desde o ano passado, nosso foco tem sido crescimento com rentabilidade”, disse Oliveira a jornalistas nesta quinta-feira, na sede da companhia no Brasil, em São Paulo.
Segundo Nagem, o dólar deve se desvalorizar ainda mais no curto prazo, em direção aos R$ 4,60, patamar apontado por ele como a barreira de resistência mais forte para a moeda no momento.
O economista Alan Ghani, em sua participação no BM&C Market, analisou o posicionamento da China em relação à invasão da Rússia na Ucrânia. “Não há dúvidas que há evidências fortes de uma aliança russo-chinesa”, disse Ghani.
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