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Nesta terça-feira (01), as bolsas em NY terminaram o pregão caindo, pressionadas pelas ações financeiras que sofrem os impactos da crise Rússia-Ucrânia à medida que os conflitos no leste europeu se aprofundam e provocam ansiedade entre os investidores.
A Shell anunciou nesta segunda-feira que sairá de todas as suas operações russas, incluindo uma grande usina de gás natural liquefeito, tornando-se a mais recente grande empresa de energia ocidental a deixar o país rico em petróleo após a invasão da Ucrânia por Moscou.
O governo pretende diluir a participação da União na estatal para no mínimo 45%, perdendo assim o controle da companhia, que passará a ser uma corporação privada.
Mais simbolicamente, o Comitê Olímpico Internacional recomendou na segunda-feira a proibição de todos os atletas russos e bielorrussos – cujo país serve de base de retaguarda para a invasão – das competições internacionais, abrindo caminho em particular para a suspensão da Rússia da Copa do Mundo deste ano pela Fifa, a pouco mais de três semanas de seus últimos jogos dos playoffs.
Segundo a Fifpro, os jogadores Vitalii Sapylo, de 21 anos, e Dmytro Martynenko, de 25 anos, foram os primeiros atletas do futebol a perderem a vida no confronto contra os russos.
Para atender a parceria, a Canadian Solar desenvolverá e construirá um projeto de 381 megawatts-pico (MWp) em Luziânia (GO), envolvendo investimentos de 1,35 bilhão de reais.
Na prática, a medida coloca as armas nucleares da Rússia em prontidão de lançamento, aumentando os temores de que a invasão possa se transformar numa guerra nuclear. Até o momento, no entanto, não há indicativos de que Putin tenha planos concretos de utilizá-las.
Segundo o comunicado da Usiminas, o contrato assinado entre as empresas prevê a entrega de 30 megawatts (MW) médios de energia renovável por 15 anos a partir de 2025, o que representa cerca de 12% do volume de energia consumida pela companhia siderúrgica.
A ameaça vem após os Estados Unidos e a Europa imporem duras sanções contra a Rússia e o próprio Putin.
A Rússia vai atacar locais que pertencem aos serviços de segurança e à unidade de operações especiais da Ucrânia em Kiev, afirmou o Ministério de Defesa russo, segundo as agências de notícias russasTasseRIA.
Acompanhe a entrevista exclusiva:
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