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Entre o último fim de semana e a segunda-feira, potências globais se uniram ao intensificar as sanções econômicas impostas à Rússia. Entre as medidas, foram congeladas reservas do Banco Central do país, companhias estatais e bancos foram impedidos de manter conexões com os principais mercados globais e oligarcas próximos ao presidente Vladimir Putin também sofreram bloqueios.
Segundo a empresa, sua decisão inclui a participação de 27,5% na instalação de gás natural liquefeito Sakhalin-II, na participação de 50% na Salym Petroleum Development e no empreendimento de energia Gydan. “Estamos chocados com a perda de vidas na Ucrânia, que lamentamos, resultante de um ato de agressão militar sem sentido que ameaça a segurança europeia”, escreveu a Shell, em comunicado.
“O quanto a União Europeia está disposta a ‘quebrar’ economicamente para deter as pretensões de Putin? É muito simples. Putin manda a Gazprom (multinacional de gás russa que vende para toda Europa) fechar a torneira. Se fizer isso, ele ‘quebra’ a Alemanha, o que levaria à ‘quebra’ da União Europeia e, consequentemente, dos EUA”, diz Pessoa.
Ele também disse que o apelo do ministro das Finanças francês Bruno Le Maire na segunda-feira para uma guerra econômica total contra a Rússia não mudou a situação.
Entretanto, na análise de Marcus Vinícius de Freitas, professor de relações internacionais, a realidade é que, a saída dos EUA e do ocidente do papel de protagonistas do palco internacional é algo que já estava acontecendo há algum tempo e um processo natural da história. Por isso, Freitas explica que os acontecimentos podem caracterizar um período de transição, onde quem vai acender na nova ordem mundial serão os países orientais.
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“Esta foi a maior aeronave do mundo, AN-225 ‘Mriya’ (“sonho” em ucraniano). A Rússia pode ter destruído nosso ‘Mriya’. Mas nunca poderão destruir o nosso sonho de um Estado europeu forte, livre e democrático. Vamos prevalecer!”, afirmou.
Além disso, a China anunciou na semana passada que permitiria pela primeira vez a importação de trigo de todas as partes da Rússia. No entanto, Smith disse que os chineses e outros países “vão conduzir barganhas incrivelmente difíceis” agora que a Rússia tem menos compradores dispostos, e a China vai querer evitar estar sujeita a sanções secundárias ou aplicação de violações de sanções.
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O Ibovespa fechou em alta, nesta sexta-feira (25), mas com os investidores ainda atentos ao conflito entre Rússia e Ucrânia.
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