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• 2024-08-16 05:28:33

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O apetite por risco na Ásia veio após as bolsas de Nova York se recuperarem no fim do pregão de ontem, com destaque para ações de bancos, que tendem a se beneficiar com os planos do Fed de começar a elevar juros nos próximos meses.

“Expectativa de correção perto dos R$21, mas não necessariamente vai colocar o papel novamente em alta”, disse Lima.

Os mercados mundiais operam de forma indefinida na manhã desta quinta-feira (10), repercutindo os resultados corporativos do 4T21.

Para a analista e sócia da GTI, Paolla Mello, houve um excesso de otimismo por parte do mercado, principalmente nas sinergias. “O volume e qualidade das sinergias divulgados nesta semana decepcionou. A euforia passou, agora veio o choque de realidade”, destacou Paolla em participação no BM&C News.

Além disso, foram considerados o tipo e o grau de atuação de cada companhia ou grupo no agronegócio brasileiro, mesmo nos casos em que a relação da atividade principal com o agronegócio seja indireta.

O dólar fechou no menor patamar em quase cinco meses nesta quarta-feira, aproximando-se já da linha dos R$ 5,20, com as vendas de moeda no Brasil ocorrendo em mais um dia de apetite por risco no exterior, que resultou em ganhos para a classe de ativos emergentes.

“O quadro adverso ainda não se reverteu. Ao contrário dos demais serviços, as atividades turísticas ainda operam ‘no vermelho'”, aponta um trecho do relatório.

Nos EUA, os índices operam com valorização. O S&P500 ganha 0,92%, o Nasdaq avança 1,34% enquanto o Dow Jones sobe 0,70%.

O mercado elevou a perspectiva para a taxa básica de juros ao final deste ano, depois de o Banco Central ter deixado em aberto o rumo da Selic e em meio à pressão inflacionária, ao mesmo tempo em que voltou a aumentar a projeção para a alta dos preços.

Já na comparação anual, a produção geral da indústria do Reino Unido teve alta de 0,4% em dezembro, menor do que o avanço projetado de 0,6%.

O BC elevou a Selic em 1,5 ponto percentual pela terceira vez consecutiva no início do mês, a 10,75% ao ano, indicando uma redução no ritmo de ajuste na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em março.