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O retorno sobre o capital investido (ROIC) ficou em 9,2% no primeiro trimestre, ante 12,1% um ano antes. O ROIC ajustado ficou em 15,1%, ante 17,3% na mesma base de comparação.

“A União disponibiliza recursos para que estados e municípios executem as ações de saúde. A decisão do STF em abril de 2020 limitou ainda mais essas ações […]. O gestor pleno do SUS é o secretário municipal de Saúde”, afirmou.

Notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta quarta-feira (19)

O Commerzbank avalia que o recuo do ouro que se seguiu à publicação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA nesta semana não deve ser a tendência. Se o Fed se mantiver firme em sua posição, e os comentários iniciais sugerem que é exatamente isso que ele pretende fazer, “o preço do ouro provavelmente subirá rapidamente novamente”.

Banco Central/Agência BrasilO diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, reforçou nesta sexta-feira que o patamar da taxa básica de juros de 2,00% ao ano “não era mais necessário”, em função da retomada da atividade econômica mais rápida do que se imaginava. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic duas vezes em 0,75 ponto porcentual nas últimas duas reuniões, para 3,50% ao ano. O colegiado já sinalizou nova alta de 0,75 p.p. em junho, para 4,25% ao ano.“Aquele grau de estímulo extraordinário não fazia mais sentido, e caminhamos para a redução desse estímulo. Tivemos choques na inflação, classificados como temporários, mas que nos obrigaram a fazer ajustes (na Selic) mais rápidos que o esperado”, afirmou, em videoconferência organizada pelo Credit Suisse.Serra elencou o choque de alimentos, e mais recentemente de combustíveis, ambos ocasionados pela alta dos preços das commodities e a queda do valor do real em relação ao dólar. “A inflação de serviços hoje está rodando baixa e de comercializáveis, alta”, afirmou. “A tendência é que choques de inflação se aliviem bastante mais à frente”, projetou.O diretor afirmou que a entrada de dólares no Brasil é menor do que se esperaria, e alertou que as incertezas fiscais continuam. Segundo ele, algumas empresas também estão reduzindo endividamento no exterior. “A depreciação cambial em 2020 surpreendeu e puxou a inflação para cima”, argumentou. “A incerteza fiscal durante a pandemia influenciou dólar em níveis mais elevados”, acrescentou, citando ainda a desmontagem do overhedge dos bancos no fim do ano passado.ConfiançaBruno Serra reforçou que a instituição segue mais otimista para a aceleração da atividade econômica do segundo semestre, que justificaria o atual ciclo de alta mais forte da Selic. “O Banco Central está mais confiante na recuperação forte da economia do que o consenso do mercado. A economia tem alguns vetores que, quando passar as restrições de mobilidade, estarão mais fortes. Isso é condizente com uma política monetária mais próxima do juro neutro”, afirmou.Para Serra, uma reversão do choque de preços comercializáveis não é esperada por ninguém ainda em 2021. O horizonte relevante das decisões do Copom já está focado no ano de 2022. “O BC está atento para que esse choque de comercializáveis fique circunscrito em 2021. Chamam atenção as inflações implícitas em 2021 e 2021, que estão piores. Esse ajuste mais rápido da Selic agora é a chave para controlar as expectativas e garantir que esse choque seja mesmo temporário”, completou.ComunicaçãoO diretor de Política Monetária do Banco Central avaliou também que a comunicação da instituição tem se pautado pela transparência. Para ele, o BC tem deixado claro o compromisso de buscar o centro da meta de inflação no horizonte relevante. “Nossas atitudes estão em linha com a ancoragem de expectativas. Fomos criticados em março pela elevação de 0,75 pp por diversos participantes do mercado. Mas entendemos que precisávamos começar o ajuste de maneira mais forte”, afirmou.Segundo Serra, há de fato um choque de demanda na inflação, além do choque global dos preços das commodities. “A demanda está se comportando muito melhor que imaginávamos, e o hiato do produto está menos aberto. Como as pessoas não estão podendo consumir serviços globalmente, o setor de bens sofreu um choque de demanda enorme e os preços de commodities explodiram”, detalhou. “E tivemos no Brasil um câmbio muito pior que os pares”, admitiu.O diretor ponderou, no entanto, que à medida que a economia global volte ao normal, as pessoas voltarão a consumir mais serviços, reduzindo o choque de bens que, para ele, não deve extrapolar 2021. “Isso tende a ser revertido. Quando uma parte da renda global for revertida para serviços, os estoques de bens voltarão a ser recompostos devemos ter um resfriamento neste choque em um horizonte maior”, avaliou.

Em depoimento à CPI da Covid, o ex-chanceler Ernesto Araújo negou nesta terça-feira que tenha feito declarações ofensivas em relação a China e ouviu do presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), um alerta para que não minta à CPI. Araújo afirmou que o Itamaraty reagiu em certos momentos em que teria havido, segundo ele, excessos por parte do embaixador da China em Brasília. “Mas não houve declaração que se classifique como antichinesa”, respondeu em questionamentos feitos pelo relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), e Aziz.

Inflação no radar

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O líder da Minoria na Câmara, deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), avaliou a postura do ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo no depoimento na CPI da Covid. Para Freixo, o comportamento do ex-chanceler na comissão “é o retrato do bolsonarismo frouxo que só fala grosso no cercadinho dos fanáticos”.

Guedes disse ainda que o governo não vai “desindustrializar” o Brasil e que tem buscado a abertura econômica para impulsionar o crescimento e a produtividade. Ele ressaltou que tem trabalhado pela redução de tarifas externas do Mercosul, apesar das resistências da Argentina, outro membro do bloco. O ministro frisou, porém, que o Brasil não pode deixar de avançar nessa agenda por causa do país vizinho.

 

Em dez anos, o Norte teve uma expansão de 6,61 pontos percentuais e, agora, responde por 12,6% da indústria da construção do pais. A Região Nordeste concentra 20,16% do segmento da construção, após crescer 4,95 pontos percentuais em uma década.

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