Página não encontrada – Respingos da Graça

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• 2024-08-07 03:03:35

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OIbovespaaumentou as perdas no começo da tarde desta terça-feira (30) com as preocupações da ômicron. A bolsa brasileira chegou ao patamar dos 100 mil pontos pela primeira vez desde novembro de 2020. Às 17h10, o principal índice da bolsa brasileira opera em queda de 1,15%, a 101.627,21 pontos.

Vários economistas disseram que é muito cedo para dizer que efeito a variante Ômicron teria sobre a redução gradual das compras de títulos e planos de taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed). Ainda assim, a Ômicron pode complicar as perspectivas de inflação e o plano do Fed de reduzir suas compras de ativos a partir deste mês.

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A Telefónica não comentou o assunto.

O milho seguiu o trigo em queda, enquanto a soja caiu pela quinta sessão consecutiva, com uma queda acentuada no mercado de petróleo e o bom clima para o desenvolvimento da safra na América do Sul adicionando pressão sobre os preços.

Confira a entrevista naíntegra:

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O Nubank pretendia anteriormente levantar quase 3 bilhões de dólares a uma avaliação de mais de 50 bilhões com a venda de ações por entre 10 e 11 dólares o papel.

Por fim, afirmou que vê um início de dezembro positivo para os índices, assim como foram os primeiros dias de novembro. “Hoje devemos ter uma forte valorização, com uma recuperação de grande parte das quedas, sobretudo, as commodities que o petróleo vem subindo cerca de 4% que deve trazer um fôlego adicional para o Ibovespa”.

Em comunicado ao mercado, a Petrobras diz entender que as expectativas divulgadas sobre o montante dos dividendos a serem distribuídos não representam um Fato Relevante.

Ao participar de evento promovido pelo setor da construção civil, o ministro afirmou que a PEC é “o menos ruim do que pode acontecer com o Brasil no momento”.

Atualmente, a taxa básica de juros Selic está em 7,75% ao ano, após o Banco Central elevá-la em 1,5 ponto percentual em seu último encontro de política monetária. Custos mais altos dos empréstimos ajudam a esfriar os gastos do consumidor, o que, consequentemente, tende a segurar a inflação.