ativa imobiliária

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• 2024-07-07 17:44:38

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Quando o país registra saldo negativo em transações correntes, precisa cobrir o déficit com investimentos ou empréstimos no exterior. A melhor forma de financiamento do saldo negativo é o IDP, porque os recursos são aplicados no setor produtivo e costumam ser investimentos de longo prazo.

Já aqui no Brasil, foi divulgada a arrecadação federal que atingiu R$ 172 bilhões em agosto, queda real de 4,14%. O resultado veio próximo das estimativas do mercado, que esperavam R$ 172,9 bilhões no período. Com isso, no acumulado de 2023, a arrecadação alcançou R$ 1,517 trilhão, representando um decréscimo pelo IPCA de 0,83%. “O resultado da arrecadação foi influenciado por alterações na legislação tributária e por pagamentos atípicos, especialmente de IRPJ e CSLL, tanto em 2022 quanto em 2023”, afirmou a Receita.

Com isto, os países-membros terão a vantagem de poder firmar acordos com quaisquer parceiros comerciais que desejarem e, se possível, incluírem o Chile e Peru neste novo acordo; e (ii) fechar, o mais rápido possível, um acordo de livre comércio e de investimentos com a China. O Uruguai tem claramente acenado que o Mercosul já não lhe é mais um acordo conveniente e pretende buscar abertura comercial com a China.

Além disso, na Europa também teve a divulgação do indicador de confiança do consumidor na zona do euro, que caiu para -17,8 pontos em setembro, de -16,0 em agosto, conforme mostram dados preliminares da Comissão Europeia. O resultado foi pior do que o esperado pelo mercado, que projetava uma queda para -16,5.

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No projeto do Orçamento de 2024, o governo federal prevê zerar o déficit primário nas contas públicas, conforme estabelece o novo arcabouço fiscal.O ministro da Fazenda,Fernando Haddad, já manifestou que o cumprimento dessa meta é um desafio, que depende do aumento da arrecadação.

Segundo a CNI, os movimentos indicam reversão parcial em relação ao avanço das expectativas em agosto. Para a entidade, o Icei mostra um movimento de acomodação após o corte da Taxa Selic (juros básicos da economia) promovido pelo Banco Central no início do mês passado. A pesquisa foi realizada com 1.494 empresários entre 1º e 11 de setembro.

Ibovespa. Foto: Reprodução, Agência BrasilO Ibovespa fechou em queda nesta terça-feira (19), com notícias de que uma mudança na meta de zerar o déficit das contas públicas no ano que vem não está descartada, questão que mexeu com o sentimento de confiança dos investidores nesta reta final do pregão, às vésperas de decisões de juros no Brasil e nos EUA. Além disso, investidores repercutiram a divulgação do IBC-Br, conhecido como ‘prévia do PIB’, que desapontou as expectativas do mercado com um avanço menor do que o esperado e uma desaceleração frente ao registrado em junho.

Quanto às receitas administradas pelo órgão, o valor arrecadado no mês passado ficou em R$ 167,04 bilhões, representando decréscimo real de 3,33%, enquanto no período acumulado de janeiro a agosto, a arrecadação alcançou R$ 1,44 trilhão, alta real de 0,69%.

Quanto aos índices regionais, apenas Salvador (-0,03%) registrou resultado negativo, de acordo com o instituto. A maior variação foi registrada em Belém (1,00%), devido à alta da energia elétrica residencial (8,81%) e da gasolina (6,51%).

(11h07) – Confiança do consumidor nos EUA sobe para 66,3 pontos em setembroO Índice de Confiança do Consumidor nos Estados Unidos registrou uma alta para 66,3 pontos em agosto, ante 65,5 pontos registrados no mês anterior, de acordo com leitura da Universidade de Michigan, divulgada nesta sexta-feira (15). As expectativas do mercado estavam em 66,0 pontos para o mês.

Confira abaixo o fechamento do Ibovespa e demais índicesIbovespa: 118.695,32 (+0,72%)S&P 500: 4.402,08 (-0,94%)Nasdaq: 13.469,13 (-1,53%)Dow Jones: 34.440,88 (-0,22%)Dólar: R$ 4,88 (+0,15%)Euro: R$ 5,20 (-0,05%)Ei, você aí! Sim, você que tem uma moedinha perdida no fundo do sofá ou uma nota escondida na meia (eu não julgo). Que tal transformarmos essa moeda em uma lição valiosa para a nova geração?

“Volto hoje para dizer que mantenho minha inabalável confiança na humanidade. Naquela época, o mundo ainda não havia se dado conta da gravidade da crise climática. Hoje, ela bate às nossas portas, destrói nossas casas, nossas cidades, nossos países, mata e impõe perda e sofrimento aos nossos irmãos, sobretudo aos mais pobres”, disse Lula.