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• 2024-09-24 20:38:59

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“É uma economia que realmente está mudando muito rápido, e que será bastante distinta”, afirmou Powell. Ele lembrou que as pessoas com menos recursos são as mais afetadas, como em crises anteriores, e agradeceu aos participantes por detalhar algumas dessas mudanças em seus campos de atuação.

Confira os destaques desta sexta:Anatel deve publicar na próxima segunda-feira edital de leilão 5G

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Anatel deve publicar na próxima segunda-feira edital de leilão 5GBolsonaro credita crise energética no país a mudanças climáticasOutro tema levantado no “Bullets da Semana” foram as falas do presidente do Federal Reserva (Fed, o banco central americano), Jerome Powell. Durante o evento virtual Fed Listens, ele destacou a velocidade das mudanças na economia dos Estados Unidos.

Petrobras (PETR3;PETR4)

Conhecida como “overhedge”, essa proteção cambial deixou de ser interessante depois de mudanças, anunciadas no começo de 2020, em regras tributárias. Desfazer o “overhedge” implica compra de dólares.

Anatel deve publicar na próxima segunda-feira edital de leilão 5GBolsonaro credita crise energética no país a mudanças climáticasEsplanada do Ministérios com o Congresso Nacional ao fundo, em Brasília07/04/2010REUTERS/Ricardo MoraesO secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, afirmou nesta sexta-feira que a aprovação da reforma do Imposto de Renda neste ano é “peça importante” para colocar de pé o novo Bolsa Família, rebatizado de Auxílio Brasil.

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Além disso, a Embraer divulgou parcerias da subsidiária Eve, que está no setor de “carros elétricos”. A EmbraerX, outra controlada pela companhia, anunciou na noite de ontem uma parceria com a Pyka, empresa do Vale do Silício, para a comercialização de uma aeronave agrícola.

Anatel deve publicar na próxima segunda-feira edital de leilão 5GBolsonaro credita crise energética no país a mudanças climáticasA crise financeira da incorporadora Evergrande, gigante do setor da construção civil da China, espalhou tensões pelos mercados de todo o mundo, mas não deve se tornar sistêmica como um “novo Lehman Brothers” (banco de investimentos americano que foi à falência em 2008, por causa da crise financeira iniciada no mercado imobiliário em 2007 nos Estados Unidos). Essa é a avaliação do economista Leonardo Burlamaqui, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e pesquisador do Instituto Levy de Economia, da Faculdade Bard, nos EUA. Em parte, porque a crise da companhia parece uma “implosão controlada” pelos reguladores chineses. Segundo o estudioso do desenvolvimento econômico da Ásia, os problemas da incorporadora ocorrem num momento em que a China conduz mudanças estruturais na economia. O foco é o aumento relativo do peso do consumo, em detrimento dos investimentos, e a redução das desigualdades. Isso resultará em desaceleração do crescimento econômico, deixando para trás os avanços em torno de 10%, e exige uma “arrumação no meio de campo”, diz Burlamaqui. A seguir, os principais trechos da entrevista:

“A partir daí eu vou me debruçar para ver se até o final do mês de outubro, novembro, posso apresentar esse relatório e que ele venha a plenário. Evidentemente que há o risco de não ser aprovado este ano porque quando chegar próximo ao Natal, teremos recesso, e essa matéria fica provavelmente para o ano seguinte”, acrescentou.