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O índice Dow Jones subiu 0,26%, a 35.914 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,18%, a 4.614 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,63%, a 15.596 pontos.
O dólar comercial registra alta de 0,52%, cotado a R$ 5,676.
Isso supera a lógica econômica, uma vez que uma medida é o preço do barril de petróleo a ser entregue no curto prazo, enquanto outra é uma taxa de variação de longo prazo nos preços gerais.
Mais cedo,S&P 500 e Dow Jonesjá haviam alcançado novos picos.
“Aonde faltam ativos, vamos investir”, disse.
PRIVATIZAÇÃO NO RADAR
APetrobras (PETR3 e PETR4)divulgou nesta quinta-feira (28) os resultados do terceiro trimestre. Olucro líquidoda petroleira foi de R$ 31.142 bilhões. Além disso, a dívida bruta da petroleira ficou em US$ 59,6 bilhões, antecipando em 15 meses o atingimento da meta.
Assim como em agosto, o resultado foi guiado fundamentalmente pelo desempenho positivo dos governos regionais: o superávit primário dos Estados foi de 7,265 bilhões de reais e o dos municípios, de 3,174 bilhões de reais.
“Espero ver com o tempo algum renascimento da participação na força de trabalho, mas acho que não temos uma visão perfeita neste momento sobre por que exatamente ela diminuiu”, disse Yellen, sugerindo que alguns motivos incluem trabalhadores se aposentando mais cedo, questões de saúde ou necessidade de dedicação a cuidados infantis.
Remunerações e salários aumentaram 1,5%, após alta de 0,9% no segundo trimestre, um avanço de 4,2% em comparação com o mesmo período no ano anterior. Os benefícios subiram 0,9% após alta de 0,4% no trimestre de abril a junho.
As ações da Telefônica Brasil (VIVT3) ocupam a terceira posição entre as maiores altas da Bolsa, com 7,08% aos R$ 45,52, seguidas pela EDP Brasil (ENBR3), com valorização de 6,75% aos R$ 19,60.
A semana será mais curta no Brasil devido ao feriado de Finados, na próxima terça-feira (02). No dia seguinte, na quarta-feira, será divulgada aata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que subiu a Selic em 1,5 ponto percentual, levando a 7,75% ao ano.
*Com informações da Reuters
As nações comprometeram-se hoje a reduzir a intensidade das emissões de carbono, como parte dos esforços de mitigação, no setor de energia para cumprir os prazos alinhados com a meta de temperatura de Paris.
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