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Setor imobiliário perde fôlego no 3º trimestreBullets da semana: Erich Decat analisa os impactos da política no mercadoFacebook (FB) – O Facebook continua no centro de uma polêmica. O Wall Street Journal divulgou uma reportagem nesta manhã detalhando argumentos internos sobre o manuseio de conteúdo de direita. As ações caíram 5% na sexta-feira, quebrando uma sequência de vitórias de quatro sessões. Suas ações caíram mais 1,5% no pré-mercado.

A Azul anunciou na sexta-feira à noite que fechou acordo para receber bônus de subscrição que lhe darão o direito de comprar 1,8 milhão de ações ordinárias da fabricante de aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical Lilium.

As principais bolsas internacionais registram alta nesta segunda-feira (25), refletindo os bons resultados dos balanços de grandes empresas, como o HSBC no Reino Unido, que teve lucro líquido com alta de 160% no 3º trimestre em base anual, para US$ 3,54 bilhões.  

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As ações de Microsoft, Apple, Alphabet e Amazon.com, que têm, juntas ao Facebook, peso de 22% no S&P 500, também caíam, limitando ganhos no S&P 500 e no Nasdaq.

Os títulos mais procurados pelos investidores foram aqueles corrigidos pela taxa básica de juros, a Selic, que corresponderam a 46,2% do total. Os títulos vinculados à inflação (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA), tiveram participação de 38,4% nas vendas, enquanto os prefixados, com juros definidos no momento da emissão, de 15,3%.

O UBS BB também espera mais 1,50 ponto percentual de juros nesta semana e também em dezembro, com mais aperto contratado para o começo de 2022. Com isso, a taxa básica concluiria o ano que vem em 10,25% nominal, maior patamar desde julho de 2017 e 825 pontos-base acima da mínima histórica de 2% que vigorou entre agosto de 2020 e março de 2021.

Com a revisão desta segunda-feira, o JPMorgan reforça o coro desse time. O banco argumenta que, diferentemente da expectativa que embasava o cenário de acréscimo de 1,25 ponto, ao longo do último fim de semana não houve sinal que o governo e líderes do Congresso estariam dispostos a “pelo menos” conter planos de aumento ainda maior do gasto público.

A Petrobras foi a principal alta do dia, com a blue chip sendo notícia durante a maior parte do dia. Pela manhã, a empresa anunciou um aumento nos preços do diesel e da gasolina; o presidente Jair Bolsonaro comentou na possibilidade de privatizar a estatal; e no meio da tarde, o objetivo do governo de realizar uma mudança na estrutura acionária da empresa, com o objetivo de colocá-la no Novo Mercado. Com isso, PETR3 e PETR4 fecharam em alta de 6,13% e 6,84%, respectivamente.

No mês de setembro, os alimentos comprados nos supermercados estavam 14,66% mais caros em relação ao patamar de um ano antes, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em Rio Branco (AC), o custo da alimentação no domicílio subiu 21,23% nos últimos 12 meses, e em São Luís (MA), 17,38%.

Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,31%, a 6.712,87 pontos.

Já as empresas muito alavancadas, com dívidas elevadas, devem ser evitadas neste momento por conta da alta das taxas de juros – que impacta diretamente no endividamento das companhias.

Os exemplos já começam a aparecer. A holding de comercialização de energia Comerc, que estava em vias de abrir capital e que tinha, a despeito da enorme volatilidade, demanda para concluir sua oferta, conseguiu melhores condições em um M&A – e acabou sendo vendida à Vibra, antiga BR Distribuidora.

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