O Copom realiza nesta quarta-feira (8) o segundo dia de reuniões para a definição da nova taxa básica de juros, a Selic. O consenso do mercado, quase unânime, é que o Banco Central faça um aumento de 1,5 ponto percentual nos juros, o que finalizaria o ano com taxa de juros em 9,25%.

O analista também falou sobre a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que deve elevar a Selic em 1.5%, e que esse cenário já foi precificado pelo mercado. “Não faz muito sentido elevar os juros muito mais acima, até porque essa pressão inflacionária não é só local aqui no Brasil”, destacou.

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Após um dia mais calmo, com menos indicadores e o noticiário corporativo mais destacado, a terça-feira (7) terá um dia mais agitado. No cenário internacional, o primeiro dado começa pela divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro e, posteriormente, a balança comercial tanto dos Estados Unidos, quanto da China.

“Hoje temos Copom e de alguma maneira os investidores posicionados em Bolsa, que querer reduzir as posições, vão acelerar esse processo, pois estarão mais estimulados em função dos juros elevado. Isso pode gerar uma pressão vendedora e uma pausa de curto prazo nos próximos três pregões nessa tendência de alta que estamos tendo”, avaliou Gustavo em participação o programa Pre-Market.

Segundo ele, a mudança no teto abre espaço orçamentário e é “politicamente oportunista”, mas ponderou que essa margem adicional já foi ocupada por gastos como a compra de vacinas e despesas previdenciárias.

Além da pandemia, a nação africana enfrentou em julho passado uma onda de manifestações que, segundo a instituição, reduziu a produção principalmente na agricultura e na indústria.

As ações da Intel subiam 4,5% nesta terça-feira, com Wall Street aplaudindo a decisão da gigante de chips de listar sua unidade de carros autônomos Mobileye no momento em que as montadoras globais gastam bilhões de dólares para acelerar sua transição para veículos elétricos.

“A Rússia conseguiu ter autossuficiência neste setor por um período, mas agora tem vários fatores que a levam a buscar o mercado externo. A peste suína africana (PSA), aumento de custo de produção, e também aumento de consumo local”, disse Santin.

“Hoje marca o início de uma parceria mutuamente benéfica com o estado de Tar Heel, à medida que embarcamos em nossa jornada para alcançar a neutralidade de carbono e fornecer mobilidade para todos”, disse Ted Ogawa, CEO da Toyota Motor North America, em um comunicado.

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