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• 2024-07-10 03:00:22

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Supremo Tribunal Federal (STF) Estátua da Justiça. Foto: Agência BrasilNa quarta-feira, 08, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou os Recursos Extraordinários 949.297 e 955.227, elencados nos Temas 881 e 885 da repercussão geral, que versavam sobre a constitucionalidade da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), prevista na Medida Provisória n° 22 de 1988, que, posteriormente, foi convertida na Lei 7.689/88.

Em Wall Street, os índices futuros operam em baixa, com os investidores preocupados com o rumo da política monetária após indicadores mostrarem resiliência da economia dos EUA. Dirigentes do Federal Reserve se mostraram dispostos a um aumento maior nos juros no próximo encontro do comitê.

A finalização da proposta foi anunciada hoje (13) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em pronunciamento durante reunião do Diretório Nacional do PT, mas nenhum detalhamento sobre valores foi antecipado até o momento.

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Supremo Tribunal Federal (STF) Estátua da Justiça. Foto: Agência BrasilNa quarta-feira, 08, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou os Recursos Extraordinários 949.297 e 955.227, elencados nos Temas 881 e 885 da repercussão geral, que versavam sobre a constitucionalidade da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), prevista na Medida Provisória n° 22 de 1988, que, posteriormente, foi convertida na Lei 7.689/88.

A minuta também mostrou que os membros do Fed estão atentos ao mercado de trabalho, que se mantém forte nos EUA.

A resistência ucraniana e o aumento da ofensiva russaO que a Rússia não contava é que um país tão pequeno em relação a eles fosse ter uma resistência tão grande. Em comparação com a Rússia, as chances da Ucrânia nesse conflito eram quase nulas, mas todo o apoio do ocidente, da OTAN e da União Europeia levou à Ucrânia, mesmo com chances quase que negativas, a “aguentar firme”.

Agenda econômicaJapão: Feriado de Aniversário do Imperador deixa mercados financeiros fechadosReino Unido: Dirigente do BoE Catherine Mann discursa na Fundação Resolution (6h30)Zona do euro/Eurostat: CPI final de janeiro (7h)Reino Unido: Integrante do conselho do BoE Jon Cunliffe participa de evento sobre “Sistema de Pagamentos” no G20 (7h45)Turquia: BC divulga decisão de política monetária (8h)FGV: IPC-S da 3ª quadrissemana de fevereiro (8h)EUA/Fed de Chicago: índice de atividade nacional de janeiro (10h30)EUA/Deptº do Comércio: 2ª leitura do PIB do 4TRI (10h30)EUA/Deptº do Trabalho: pedidos de auxílio-desemprego da semana até 17/02 (10h30)Receita Federal: Arrecadação deve ser de R$ 250,367 bilhões em janeiro (10h30)EUA: Índice de preços de gastos com consumo (PCE) e Núcleo do PCE (10h30)Receita Federal: Chefe do Centro de Estudos Tributários, Claudemir Malaquias, comenta os números da arrecadação de janeiro (11h)EUA: Presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, participa de evento “O papel do Fed no setor bancário” (12h50)EUA/DoE: Estoques de petróleo da semana até 17/02 (13h)BC: Fluxo cambial semanal (14h30)Secex: Balança comercial semanal (15h)EUA: Presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, participa de evento institucional (16h)

Durante a campanha eleitoral, Lula chegou a prometer ampliar, ao longo de seu governo, para R$ 5 mil a faixa de isenção. Durante reunião com centrais sindicais, em janeiro, Lula reiterou a ideia, enfatizando que, no Brasil, “quem ganha muito paga pouco”.

Ontem, a notícia era que o ministro Fernando Haddad tinha convencido o presidente Luís Inácio Lula da Silva a não apresentar uma proposta de reajuste das metas na primeira reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), marcada para quinta-feira (16).

Brasil e ChinaO Brasil e a China têm muita sinergia. À China interessa um parceiro forte nas Américas em sua estratégia de ascensão global. Ao Brasil interessa dar um salto qualitativo em sua competitividade e produtividade. A China possui os recursos econômicos e tecnológicos que o Brasil precisa, além de um vasto mercado. Querer contrapor-se ou ser fascinado pelo canto de sereia de mercados cujo ganho efetivo será relativamente baixo não me parece ser a ideia mais racional para o atual governo.

Confira os cinco maiores “lay offs”, ou demissões em massa, do mundo: