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• 2024-09-19 18:41:11

O Ibovespa, que já vinha em queda de mais de 1,5%, acelerou movimento junto com as bolsas norte-americanas após a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Fed, que ocorreu em dezembro. A ata foi lida pelo mercado como de tom mais duro em direção ao aperto da política monetária nos EUA.

Às 12h28, o principal índice da bolsa brasileira registrava alta de 0,78% aos 101.789 pontos.

Nesse sentido, Carvão destacou a falta de visibilidade para este ano, alertando problemas futuros na economia. “Teremos um período de turbulência, é um ano em que a visibilidade está muito curta”.

O segundo lugar entre as marcas foi da Volkswagen, com 15,4% de participação nas vendas. A General Motors, que ficou com sua principal fábrica, a de Gravataí (RS), fechada por quase cinco meses, encerrou o ano com 12,2% da fatia do mercado, trocando assim de posição com a Fiat, que em 2020 foi a terceira colocada.

Eletrobras (ELET3;ELET6)

As ações preferenciais da Eletrobras fecharam nesta quarta-feira em queda de 0,22%, a 31,32 reais.

O ministério desistiu de exigir a prescrição médica, em um recuo em relação ao que autoridades do governo vinham indicando nos últimos dias. O presidente Jair Bolsonaro chegou a se manifestar publicamente contrário à vacinação das crianças.

A surpresa da bolsa nesta quarta são as units do Banco Inter (BIDI11), que começaram o dia em forte queda, entraram em leilão e subitamente subiram a partir das 11h30, operando nas maiores altas. O volume de negociação das ações do banco ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão às 12h.

No entanto, o JPMorgan assumiu uma postura cautelosa em relação ao setor em 2022, citando a incerteza do consumidor sobre veículos elétricos na Europa.

O resultado, porém, ficou acima da leitura preliminar de dezembro, de 53,2, e também da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de 52,9.

Mas Bolsonaro vetou o trecho que mandava as empresas fornecerem alimentação aos entregadores por meio dos programas de alimentação do trabalhador (PAT), alegando que a medida acarretaria renúncia de receita sem medidas compensatórias.