A Direcional Engenharia divulgou sua prévia operacional do primeiro trimestre, com crescimento de 311% nos lançamentos em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando um valor geral de vendas (VGV) de R$ 575 milhões. Na comparação com o quarto trimestre, porém, houve queda de 17,5%.
Além disso, a China reconheceu no fim de semana a baixa eficácia de suas vacinas contra a covid-19, e seu governo agora considera misturá-las numa tentativa de torná-las mais eficientes.
Às 9h27 desta terça-feira, o dólar á vista subia 0,28%, a R$ 5,5668, após máxima a R$ 5,5883. O dólar futuro para maio ganhava 0,34%, a R$ 5,5690, ante máxima em R$ 5,5915.
O encontro serve de preparação para a COP26, a Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas, além de dar a oportunidade para os líderes mundiais reafirmarem as promessas feitas no acordo de Paris.
Tornar esses programas universais aumenta o custo, mas ajudará o governo a ganhar e manter apoio político, disse Rahm Emanuel, um ex-chefe de gabinete da Casa Branca que trabalhou para expandir o acesso a faculdades comunitárias e pré-escola quando era prefeito de Chicago.
Na Oceania, a bolsa australiana fechou nesta quarta no maior nível em cerca de 13 meses, com ganhos liderados por ações de petrolíferas. O S&P/ASX 200 avançou 0,61% em Sydney, a 6.928,00 pontos. (Com informações da Dow Jones Newswires).
Possui seis aeroportos: Goiânia (GO), Palmas (TO), São Luís e Imperatriz (MA), Teresina (PI) e Petrolina (PE).
As 5 notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta quarta-feira (28)
O Federal Reserve vai divulgar amanhã (28) sua decisão sobre a política monetária para os próximos meses. Com isso, as bolsas mundiais adotam cautela. As bolsas asiáticas, por exemplo, fecharam mistas com a expectativa voltada para os resultados do Fed.
OrçamentoOs investidores seguem atentos aos últimos capítulos da novela do Orçamento de 2021, que deve ser sancionado (ou vetado) até quinta-feira (22), com uma expectativa de que o presidente Jair Bolsonaro vete parcialmente as emendas e irá recompor os gastos obrigatórios.
Nos últimos meses, sinais de que a China continua se recuperando com vigor dos efeitos da pandemia de Covid-19 vêm alimentando temores de que Pequim se prepara para reverter medidas de estímulo monetário e fiscal adotadas desde cerca de um ano atrás.
Além disso, contribuíram para o resultado desta segunda:
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