jogo do foquete

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• 2024-07-30 06:48:16

jogo do foquete

A semana deve ser agitada para os investidores, com enfoque nos eventos internacionais, já que, dentro do Brasil, será uma semana vazia de indicadores macroeconômicos do país. Contudo, na falta de emoção nas terras tupiniquins, os Estados Unidos do Tio Sam tem na divulgação da Ata do FOMC, o principal destaque para o mercado nesta semana (isso sem contar a tensão geopolítica entre Estados Unidos, Rússia e Ucrânia, que pode ter atualizações a qualquer momento).

Ao total, em 2021 a produção somou 315,610 milhões de toneladas, alta de 5,1% sobre o total de 2020.

O Brent avançava 1% para 91,70 dólares o barril, por volta das 13h (horário de Brasília).

O analista disse que ainda não foi iniciado o processo de acumulação para mudar o ciclo do mercado e é provável que esse movimento não aconteça tão rápido.

Os mercados mundiais operam em alta na manhã desta quarta-feira (9), impulsionados por resultados das empresas no quarto trimestre. No entanto, investidores ainda observam a possível iminência de um conflito entre Rússia e Ucrânia, além do movimento de aperto monetário global, influenciado pela retirada de liquidez e aumento de juros.

Confira os destaques desta sexta-feira:

Em entrevista exclusiva ao programa Pre-Market, o analista Gustavo Almeida disse, nesta quinta-feira (10), que por ser um dos ativos que os investidores tem mais em carteira, “existe uma expectativa muito grande de que Oi suba”.

Gonçalvez acrescentou que o cenário a partir de agora é voltar a liquidez normal do ativo e um mercado mais travado para o papel.

Na agenda corporativa, às 10h o Cade irá julgar a compra da Oi Móvel pela Claro, TIM e Vivo, envolvendo muitas polêmicas em torno desta transação, mas o que pode ser aprovada com restrições.

O analista destacou que o próximo desafio de PRIO3 é romper a faixa dos R$ 28. No curto prazo, Claro aposta que o ativo avance para  R$ 27,50.

O analista CNPI-T do Modal Mais, Luccas Florêncio, falou sobre o gráfico de ações de Magazine Luiza (MGLU3), que vem sofrendo com o cenário inflacionário. O especialista disse não ver um otimismo em relação ao ativo.

“Deveríamos juntar todas as regras fiscais, fazer um novo pacote que tenha como prioridade a capacidade de atuação do Estado”, afirma. “Precisamos, principalmente, que a regra fiscal não seja criminalizada, que seja como uma meta de inflação, se não cumpriu, você pode explicar o motivo”.

“Se o mercado americano confirmar uma tendência de baixa, altas de juros maiores, eu acho que é impossível passar dos 115.000 pontos”, ressaltou Machado.