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• 2024-09-07 04:50:34

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Banco Central em Brasília | Foto: REUTERS/Amanda PerobelliO Banco Central (BC) aumentou sua estimativa para o crescimento da economia do país de 4,6% para 4,7% este ano. Para 2022, a estimativa é crescimento de 2,1% do PIB, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (30) no Relatório de Inflação.

O BC começou a elevar os juros básicos em março deste ano, tirando a taxa da mínima histórica de 2% que havia sido alcançada em meio à pandemia de coronavírus. Desde então, os juros já subiram 4,25 pontos, ao patamar atual de 6,25%.

A empresa tem 10 dias para recorrer da autuação.

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A taxa de desemprego caiu a 13,7% nos três meses até julho, de 14,1% no segundo trimestre, segundo os dados desta quinta-feira do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Este modelo gera 10% a mais de produtividade e 6% a mais na rentabilidade… Então não é só o carbono que estamos discutindo”, disse, chamando a atenção aos benefícios de curto prazo.

Eles são confrontados com choques de oferta e riscos em comum devido a uma pandemia que continua afetando o comércio.

Embora a produção de carvão tenha atingido um pico em agosto, analistas do banco de investimento chinês CICC disseram que uma sequência recente de acidentes em minas fez as agências reguladoras ficarem mais cautelosas com a aprovação de expansões da produção.

O Centro-Oeste respondeu por 34,6% do total (75,4 milhões), segundo o IBGE. A maior alta anual foi na região Norte, de 5,5%, ou mais 2,7 milhões de cabeças, somando 52,4 milhões, conforme os dados.

O Banco Central Europeu acredita que os preços mais caros do petróleo e da eletricidade são apenas temporários e vão cair em 2022, e muitos governos da zona do euro concordam.

O relatório destacou que o IPCA surpreendeu novamente no trimestre encerrado em agosto, situando-se 1,10 p.p. acima do cenário básico apresentado no Relatório de Inflação anterior.

“Então eu tenho que ir além desse perfil da Selic. Eu tenho que ser mais contracionista”, disse o diretor.

“A ferramenta preferida sempre será o juro, porque entendemos o efeito das taxas no mecanismo de transmissão da política monetária… Mas isso não é um pré-julgamento do que decidiremos em novembro”, disse Bailey em evento do Banco Central Europeu (BCE).