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• 2024-07-16 22:27:22

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João Daronco, analista da Suno Research, diz acreditar que o setor agrícola pode ser um dos mais “fortes e promissores” a médio e longo prazos. “A demanda vem grande parte do mercado asiático, criando uma resiliência aos ciclos nacionais, e uma menor dependência de questões políticas.” Já o setor que pode sofrer mais neste ano, na opinião dele, é o de varejo e consumo, por causa da inflação alta e crédito mais caro.

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Já a variação de preços das commodities no mercado internacional impulsionou o faturamento do setor em 62%, na comparação com 2020, crescendo para 339 bilhões de reais.

Em participação ao BM&C News, o analista destacou que o setor dos bancos já passou pelo pior cenário, agora não deve sofrer grandes impactos no mercado. Ainda acrescentou, que os resultados dos balanços devem vir semelhantes aos dos Estados Unidos.

Os pregões recentes foram agitados, pois a perspectiva de uma campanha agressiva de aumento de juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) se eleva e investidores procuram se posicionar de acordo – tarefa dificultada pelas persistentes influências da pandemia na economia e pela tensão geopolítica na Europa.

O lucro líquido gerencial do banco teve alta de 7%, quando comparado ao mesmo período do ano passado, avaliado em R$ 16,347 bilhões.

Ainda, o órgão destacou que sua decisão não é impeditivo para que os fundos distribuam aos cotistas valores superiores ao lucro líquido contábil.

Além disso, o Comitê citou a nova onda da Covid-19, que pode trazer mais incerteza quanto ao ritmo da atividade.

O mercado aguarda a decisão do Copom, que deve aumentar a Selic em 1,5 ponto percentual, para 10,75% ao ano nesta quarta-feira. Será a primeira vez em 4 anos que a taxa básica volta para o patamar de dois dígitos.

Com o acordo, a Samarco planeja antecipar de 2030 para 2028 sua previsão de atingir 100% de sua capacidade de produção de 25,7 milhões de toneladas, conforme informou na véspera.

Na agenda doméstica, o mercado segue aguardando a decisão do Copom, que deve aumentar a Selic em 1,5 ponto percentual, para 10,75% ao ano nesta quarta-feira. Será a primeira vez em 5 anos que a taxa básica volta para o patamar de dois dígitos.