O Santander Brasil prevê volatilidade da taxa de câmbio ao longo deste ano, com desvalorização do real dado o cenário de incerteza em torno da questão fiscal, e ainda inflação bem acima do teto da meta.

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quinta-feira, 20, embora a China tenha voltado a cortar taxas de juros, numa tentativa de sustentar sua economia após novas ondas de casos de covid-19.

Na última semana, as bolsas de Nova York sofreram pesadas perdas em meio a expectativas de que o Fed tenha de apertar sua política de forma agressiva para conter pressões inflacionárias e à medida que a economia dos EUA segue se recuperando dos choques da pandemia de covid-19.

O montante irá superar o investimentos realizados em 2021 em paradas preventivas de manutenção no seu parque de refino, de 2,3 bilhões de reais, informou a companhia.

O contrato de março mais ativo do ingrediente siderúrgico na Bolsa de Cingapura subiu 2,6%, para 133,90 dólares por tonelada, às 04:08 (horário de Brasília).

Para o economista, o debate eleitoral antecipou que o teto de gastos não funciona mais como âncora fiscal e será revisto por quem vencer a disputa. Nesse sentido, a tendência é de que a regra seja novamente modificada em 2023 para incorporar mais gastos e passar a considerar os efeitos da arrecadação no limite, e não apenas a inflação. “O teto, enquanto instituição, enquanto âncora, não está funcionando mais. Não trabalho com a hipótese de ter uma volta ao teto como ele era antes, pelo perfil dos dois candidatos que lideram as pesquisas”, disse.

A perspectiva tem como base “sinais positivos no quarto trimestre de 2022 sobre um provável retorno de negociações para reformas macroeconômicas no ano seguinte”, diz a nota da equipe comandada pela economista-chefe Ana Paula Vescovi.

Durante participação na programação da BM&C News, o analista de mercado da ActivTrades, Eduardo Boechat, avaliou o mercado global e falou de suas estratégias de investimentos nesta quinta-feira (20). Para o especialista, apostar em investimentos que não apresente risco é a melhor opção.

Os mercados mundiais operam de forma mista na manhã desta sexta-feira (21), ainda repercutindo o aumento de juros nos EUA ao longo de 2022, aumentando o temor da inflação.

Os benefícios de limitar o aumento da temperatura a 1,5 graus Celsius, conforme exigido pelas Nações Unidas, podem elevar o PIB global em 1,6% em 2050, segundo o relatório. Mas as ações necessárias para estimular a transição para evitar que as temperaturas ultrapassem esse nível podem cortar 3,6% do PIB em 2050, resultando em um impacto de 2%, de acordo com o documento.

“O índice de sinistralidade acumulado em 2021 foi 98,1%, uma melhora de 4,4 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2020, cujo índice desinistralidade foi de 102,5%. A sinistralidade dos negócios remanescentes nos onze meses de 2021, excluído o efeito do LPT, ficou em 87,5%”, diz a nota.

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