“Os EUA são fãs de sanções, e a adesão a essa prática se espalhou pela Europa. Eles provavelmente acreditam que podem nos persuadir a mudar nossa posição por meio de sanções. Evidentemente, isso é impossível”, disse Peskov a repórteres.

O mercado financeiro segue acompanhando de perto os desdobramentos da guerra na Ucrânia, que sofre intensos ataques das tropas russas desde a madrugada da última quinta-feira (24).

O que continua no radar dos investidores norte-americanos é os conflitos entre Rússia e Ucrânia, bem como o envolvimento dos EUA nas sanções contra a Rússia.

Nos mercados acionários, às 9h48 (de Brasília), o índice londrino FTSE 100 tinha baixa de 1,06%, o DAX recuava 2,74% em Frankfurt e o parisiense CAC 40 baixava 2,91.

Na Coreia do Sul, a bolsa de Seul não teve negociações por conta do feriado do Movimento da Independência.

No quinto dia da ofensiva russa contra a Ucrânia, a sessão emergencial da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, foi aberta nesta segunda-feira (28), pelo presidente Abdulla Shahid, com um pedido de um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do confronto.

O incidente ocorreu duas horas após o fim do toque de recolher na cidade, por volta das 8h (no horário local), segundo Anton Gerashchenko, assessor do ministro do Interior da Ucrânia.

O presidente da França, Emmanuel Macron, advertiu neste sábado, 26, que a guerra na Ucrânia “vai durar” e disse que “é preciso se preparar”. Nesse sentido, Macron disse que seu governo está trabalhando nos ajustes de um plano de “resiliência” para enfrentar as consequências econômicas desta crise.

A reunião entre as delegações da Rússia e da Ucrânia ocorre depois de o presidente russo Vladimir Putin colocar as forças nucleares da Rússia em alerta máximo.

A Ucrânia representa apenas cerca de 0,1% do volume comercial da Coreia do Sul. A Rússia é o principal fornecedor de energia da Coreia do Sul e o 10º maior parceiro comercial, com várias grandes empresas, incluindo Samsung e Hyundai, operando fábricas lá.

A Rússia, que fornece cerca de 40% do gás natural usado na UE, também poderia usar a arma energética, uma possibilidade que está no centro de uma reunião de emergência dos Ministros da Energia dos Vinte e Sete marcada para o final desta segunda.

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