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https://vimeo.com/event/845002Os bancos centrais intensificaram suas críticas às criptomoedas, diante da escalada dos embates em torno do sistema monetário. As instituições argumentam que criptoativos como o bitcoin tem poucos mecanismos para resgate de recursos e “operam contra o bem público”.
Confira cinco notícias que vão movimentar o mercado nesta sexta-feira (28)
O índice acionário japonês Nikkei liderou os ganhos com um salto de 2,10% em Tóquio
Na entrevista, o presidente do Banco Central disse que os países emergentes são os primeiros a elevar suas taxas básicas de juros quando as metas de inflação são atingidas, sobretudo em um contexto de aumento no preço de commodities no mercado internacional – como o atual.
A transação ocorre meses depois da Jive contratar bancos para um IPO, que também pode dar mais possibilidades à empresa.
A Cruzeiro do Sul Educacional é um dos maiores grupos privados de ensino do País. Em maio deste ano, atingiu um crescimento de 5,5% na comparação ano a ano na sua base de alunos, conforme divulgado em seu resultado trimestral.
“Neste momento, o cenário básico do Copom indica ser apropriada a normalização da taxa de juros para patamar considerado neutro”, repetiu o RTI. “Esse ajuste é necessário para mitigar a disseminação dos atuais choques temporários sobre a inflação. O Comitê enfatiza, novamente, que não há compromisso com essa posição e que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar o cumprimento da meta de inflação.”
Relatório do BCO Banco Central divulga nesta quinta-feira (24) o relatório trimestral da inflação. Apesar do nome, o relatório também traz projeções para o PIB, dólar e taxa de juros. O mercado acompanha com atenção as projeções do Banco Central que podem movimentar o mercado hoje.
A ideia de levar Pazuello para despachar no Planalto vinha sendo cogitada desde sua saída da pasta da Saúde, em março.
Votorantim reverte prejuízo e tem lucro de R$ 1,128 bilhão no 1º trimestreEconomia surpreende ‘favoravelmente’ no 1º trimestre, diz Banco CentralSegundo o diretor, todos os dados necessários para aprovação do imunizante foram entregues à agência sanitária brasileira, que aprovou o uso do imunizante do País. Questionado sobre o porquê desses dados não terem sido disponibilizados ao público por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), Dimas Covas afirmou que a obrigação do Butantan era divulgar esses dados apenas para a Anvisa, que é o órgão que avalia o uso emergencial do imunizante.
Lucas colocou no radar empresas defensivas, caso o cenário não seja como esperado, como a Omega Geração (#OMGE3) e a Raia Drogasil (#RADL3). “Temos duas empresas que a gente gosta por fundamento, que seria um pouco alheia às questões macroeconômicas, que é o Mercado Livre (#MELI34) e as ações do BTG Pactual (#BPAC11)”.
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