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• dbufkQahTG
• 2024-08-26 07:36:58

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Em 2021, as startups brasileiras receberam um volume recorde de aportes. Foram quase US$9,5 bilhões em investimentos – 2,5 vezes maior quando comparado ao ano anterior. Com “dinheiro no bolso”, as startups estão prontas para ganhar escala, mas, para isso, precisam de mais pessoas em seus times.

Maiores altas: Locaweb (LWSA3) +12,67%, Cogna (COGN3) +8,20%, Yduqs (YDUQ3) +7,72%, Ecorodovias (ECOR3) +6,46% e Ultrapar (UGPA3) +5,16%.

Criando um portfólio

O déficit comercial da União Européia com a Rússia – seu principal fornecedor de energia – mais do que quadruplicou de 10,8 bilhões de euros no mesmo período de 2021 para 45,2 bilhões de euros no primeiro trimestre.

Quando uma empresa realiza seu IPO na Bolsa de Valores suas ações ficarão disponíveis indefinidamente, devido ao mercado secundário. Já no modelo de mini-IPO de startups privadas, os investidores só podem investir no momento em que uma rodada, ou “janela”, é aberta – pelo menos até que seja possível operar um balcão de venda secundária de ações de startups.

O restante dos investimentos da holding mostrou alta de 52% no resultado recorrente combinado, a 173 milhões de reais.

Na opinião do especialista, as ações da fintech estão exageradamente depreciadas. “Para quem gosta de investimentos na pureza da essência, hoje, acho que é praticamente obrigatório ter um ativo de banco em carteira”, disse.

Pedro Lippi, head de inteligência da Cielo, diz que o comércio segue apresentando sinais de recuperação.

E esse investimento não é (mais) restrito a apenas milionários, como Musk. Através de plataformas de investimentos em startups, como a CapTable, já é possível investir em startups (antes delas se tornarem unicórnios) a partir de R$1 mil.

Como a CapTable busca oferecer um volume de captações que permita realizar diversificação, ou seja, possibilitando que o investidor tenha startups variadas em sua carteira, é aberta uma nova oferta pública, em média, a cada 7 dias.

O TCU aprovou na semana passada uma auditoria no provisionamento pela Eletrobras de litígios judiciais referentes ao chamado “empréstimo compulsório” –mecanismo criado pelo governo nos anos 1960 para bancar investimentos da estatal no setor elétrico e cobrado de consumidores industriais, que hoje contestam e pedem ressarcimentos na Justiça.