Desde o início de 2019, o Ministério da Infraestrutura chegou a gerenciar 15 tentativas de paralisações de caminhoneiros em todo o País. O nome de Zé Trovão nunca apareceu entre os líderes dessas pretensas paralisações.

Pelos fundamentos da economia e pela valorização das commodities, a taxa de câmbio deveria estar mais apreciada. Então, tem um prêmio de risco, sim, ligado à incerteza política e fiscal. Quando a pandemia começou, a taxa de câmbio depreciou bastante, porque a aversão ao risco aumentou globalmente. Todas as moedas depreciaram. O real foi a moeda que ficou mais depreciada por mais tempo. Isso está relacionado ao fiscal, à dúvida em relação à manutenção do teto. Aí o câmbio influencia a inflação. É claro que isso surpreendeu o mercado e o BC também. Quando o BC jogou a Selic (a taxa básica de juros) para baixo, imaginou que a depreciação do câmbio seria temporária. O que acabou não ocorrendo. Mas eu diria que essa não é uma surpresa do mês a mês. A surpresa do câmbio aparece no médio prazo. Já essa surpresa que aparece mês a mês está relacionada à pandemia, à quebra de cadeia produtiva que ninguém conseguiu prever. Isso está se prolongando. Outro ponto que explica essa surpresa é a inércia inflacionária. O mercado e o BC acreditavam que a inércia inflacionária da economia tinha sido quebrada depois de a inflação convergir para a meta em 2017 e 2018. Isso se mostrou errado. A inércia ainda é muito elevada e anda com a inflação. Quando a inflação começa a subir muito, a inércia aumenta.

Com o pagamento, as hidrelétricas sairão do atual regime de cotas –que só remunera operação e manutenção– para o de produção independente de energia.

No IPO, o preço da ação foi de  R$ 8,60, no piso da faixa indicativa.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,3%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,65%.

Já os bancos com mais um dia de recuperação com foco na negociação da reforma do IR. Bradesco ON (BBDC3) sobe 0,90% (R$ 20,12); Bradesco PN (BBDC4) +0,73% (R$ 23,32); Banco do Brasil (BBAS3) +0,99% (R$ 30,73); Itaú (ITUB4) +1,52% (R$ 31,40) e Santander (SANB11) +0,12% (R$ 41,99).

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Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil O plenário da Câmara dos Deputados rejeitou na tarde desta quinta-feira um destaque à proposta de reforma do imposto de renda que pretendia isentar de tributação os lucros e dividendos pagos pelas empresas.

Luka Barbosa, economista do Itaú Unibanco, calcula que para cada 1% de queda no consumo de energia, o PIB perde 0,2 ponto percentual. Ele ressalta, entretanto, que embora a crise hídrica seja um risco importante, a probabilidade de racionamento é de 10% em suas contas, o que ele considera baixa.

País está próximo de reformas tributária e administrativa, afirma GuedesOpep+ mantém decisão de elevar produção de petróleo nos próximos mesesDeputados rejeitaram por 295 votos contrários e 110 a favor um destaque do PT para elevar de 20% para 25% a taxação de lucros e dividendos. A Câmara começou no período da tarde desta quinta-feira (2) sessão com a votação dos pedidos de alteração ao texto principal da reforma do Imposto de Renda, aprovado na quarta-feira, 1º de setembro, pelos parlamentares.

Essa, que é a terceira queda da gigante de e-commerce desde junho, atingiu a ANA Holdings, que teve seus voos atrasados após problemas com emissão de bilhetes e check-in. No momento, os serviços das companhias já foram restaurados.

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