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• 2024-07-12 11:51:57

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Mas Bullard afirmou não achar que a atual onda de casos tirará a economia dos EUA ou o Fed dos trilhos.

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O Citigroup disse em outubro que exigiria que os empregados dos EUA fossem vacinados como condição para seguirem empregados, mas não disse quando começaria a aplicar a nova política.

O balanço, disse ela, é uma ferramenta poderosa, mas também é aquela com a qual o Fed tem menos experiência. Portanto, “eu preferiria que ajustássemos a taxa básica de juros gradualmente e passássemos para a redução do balanço mais cedo do que fizemos no último ciclo”, disse.

HoraRegiãoEvento7hZona do euroTaxa de desemprego em novembro8hBrasilIPC-S da primeira quadrissemana de janeiro (FGV)8h25BrasilBoletim Focus12hEUAÍndice de tendência de emprego (Dezembro)15hBrasilBalança comercial semanal(Com Estadão Notícias e BDM)

9h: Vendas no varejo em novembro (Brasil)10h30: Vendas no varejo em dezembro (EUA)11h15: Produção industrial em dezembro dos EUA

Além do Payroll, outros indicadores saíram na Europa. Entre eles, a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) da zona do euro atingiu a máxima histórica de 5% em dezembro, acelerando levemente em relação à alta de 4,9% observada em novembro, segundo dados preliminares da agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

Às 15h18, o principal índice da bolsa brasileira registrava leve alta de 0,61% aos 102.180 pontos.

Vale e siderúrgicas também estão entre os principais destaques positivos. Vale (VALE3) avança 1,88%, CSN (CSNA3) +2,25% e Usiminas (USIM5) +2,14%. 

Em participação ao BM&C News, o estrategista-chefe da Avenue, Willian Castro Alves, destacou a importância do Payroll e analisou os dados divulgados nesta sexta-feira (7), e por fim, explicou os outros dados econômicos. “Sem dúvida o Payroll é o indicador mais esperado da primeira semana”.

Na presidência da Petrobras há nove meses, o general Joaquim Silva e Luna chegou ao posto por indicação do presidente Jair Bolsonaro, incomodado com os reajustes de combustíveis na gestão anterior. O desconforto presidencial com os aumentos, porém, ainda gera ruídos. Para Silva e Luna, o problema é a tese de que os preços dos combustíveis possam ser administrados pelo governo. “O que regula o preço é o mercado”, afirmou. “Ainda há pessoas que consideram, por desinformação ou outro motivo, que a Petrobras deva ser responsável pela redução de preço. Ela não tem condições de fazer isso.” Nesta entrevista ao Estadão/Broadcast, ele aponta um desconhecimento geral em relação à Petrobras, que, frisou, “não pode fazer política pública”. A seguir, os principais trechos: