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As ações do Nubank abriram em alta de 25% na estreia dos papéis na NYSE nesta quinta-feira, conferindo à companhia um valor de mercado de quase 52 bilhões de dólares.
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Em movimento contrário, quando há entrada de recursos no Brasil, as instituições financeiras recebem os dólares, o que reduz a “posição vendida” ou eleva a “posição comprada”.
Confira a análise na íntegra:
O Nubank pretendia anteriormente levantar quase US$ 3 bilhões para uma avaliação de mais de US$ 50 bilhões com a venda de ações por entre 10 e 11 dólares por papel. Mas o banco decidiu reduzir a faixa de preço do IPO em 20% na semana passada.
Na B3, o BDR do Nubank fechou em alta de 20,1%.
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Vélez é o principal acionista da fintech e manterá seu controle após a oferta. De acordo com o prospecto, o executivo terá cerca de 75% do poder de voto do banco do cartão roxo. Em relação ao capital total, Vélez possui 23%, enquanto Wible e Cristina têm, respectivamente, 2,11% e 2,94% de participação.
De acordo com o gerente de estratégia de dados da Serasa Experian, Ademildo Oliveira, o resultado reflete o bom desempenho das receitas e o controle de custos e despesas operacionais.
De acordo com dados preliminares, o S&P 500 subiu 0,31%, para 4.701,31 pontos, enquanto o Nasdaq Composite avançou 0,63%, para 15.786,25 pontos. O Dow Jones teve alta de 0,09%, para 35.753,17 pontos.
A crise de liquidez da Evergrande se arrasta há meses e põe em evidência as dificuldades no setor imobiliário da China.
Ao elevar a Selic mais uma vez em 1,5 ponto porcentual – para 9,25% ao ano – o Comitê de Política Monetária (Copom) citou o aparecimento da variante Ômicron do novo coronavírus como um fator que adiciona incerteza sobre o ritmo de recuperação nas economias centrais, diante da possibilidade de uma nova onda de covid-19 no inverno do hemisfério Norte.
O nióbio, metal que nos últimos anos ganhou fama por conta das exaltações que recebe do presidente Jair Bolsonaro, tem sido uma aposta da indústria automotiva e poderá ser peça-chave na corrida pelos carros elétricos. O País responde hoje por 90% da produção de nióbio no mundo, com boa parte do volume concentrado na CBMM, que pertence à família Moreira Salles.
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