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• 2024-07-12 11:36:45

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Setor imobiliário perde fôlego no 3º trimestreBullets da semana: Erich Decat analisa os impactos da política no mercadoREUTERS/Mohamed Abd El GhanyO dólar à vista abriu em alta ante o real nesta segunda-feira, mas já perdeu força e rondava estabilidade, enquanto na bolsa contratos futuros da moeda norte-americana cediam, conforme investidores analisavam novos acenos do presidente Jair Bolsonaro ao mercado financeiro depois da turbulência da semana passada.

Os setores de mineração e energia subiam 1,2% e 0,7%, respectivamente, impulsionados pelos preços do petróleo em máximas em vários anos e por uma recuperação nos preços do cobre, uma vez que os estoques nos armazéns de Xangai caíram para uma mínima em mais de 12 anos.

Depois da tentativa de drible no teto de gastos e a implementação do novo programa social, o Auxílio Brasil, os investidores ficam com os olhos voltados para a análise da PEC dos Precatórios na Câmara e a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central sobre a Selic, a taxa básica de juros.

“As chuvas continuarão contribuindo com o armazenamento hídrico no solo, a semeadura, a emergência e o desenvolvimento dos cultivos de verão”, afirmou a estatal.

O preço médio de venda foi de 343,22 reais/MWh para o produto quantidade e de 1.599,57 reais/MWh para o produto disponibilidade, segundo o ministério.

Embora, em princípio, as apostas de elevação mais acentuada da taxa Selic sejam fator de apoio para o real, elas vêm como resposta a salto nas expectativas de inflação e em meio a alertas de que qualquer desrespeito ao teto de gastos representará graves consequências à credibilidade fiscal do Brasil.

“As chuvas continuarão contribuindo com o armazenamento hídrico no solo, a semeadura, a emergência e o desenvolvimento dos cultivos de verão”, afirmou a estatal.

As ações da Hypera tinham alta de 4,3% às 12h39, enquanto o Ibovespa mostrava valorização de 1,5%.

Veja mais:

 Às 12h55, o Ibovespa subia 1,71%, a 108.110 pontos.

Mesmo com o juro mais alto, a inflação (agora vista em 5%) ainda vai ficar acima do projetado pelo BofA anteriormente (4%), distanciando-se ainda mais da meta central de 3,50%.