“A crise energética ainda não está perto de diminuir, então esperamos força predominante nos preços do petróleo em novembro e dezembro, já que a oferta está atrasada e a Opep+ permanece à margem”, disse Louise Dickson, analista sênior de mercados de petróleo da Rystad Energy.

“Isso gera receitas mais altas para a Equinor, mas também é um lembrete de como os preços das commodities oscilam”, afirmou ele em entrevista coletiva. “Não mudamos nossas projeções de preços de longo prazo.”

“Não vemos clima político para avanço da agenda de privatização. Ainda mais em ano pré-eleitoral”, diz. Para o profissional, embora positiva, é muito difícil acontecer no curto prazo. “O governo vai se ocupar com a PEC dos precatórios e ajustes na renda social para entregar o Orçamento do ano que vem”, acredita.

Segundo o IBGE, “foram as maiores quedas percentuais da série histórica”, iniciada em 2012, em ambas as comparações.

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Traders estarão observando o desempenho do clima no Brasil previsto para os próximos meses, mas é improvável que um viés altista nos preços se desenrole amparado pelo lado da produção.

“Agora, no debate orçamentário, quando eles jogam 50 bilhões de reais de auxílio temporário, aí é eleitoreiro. Aí eles estão pensando na eleição de 2022 e brincando com aqueles mais necessitados.”

Especificamente no ACR, a demanda foi de 40.917 MW médios, queda de 12,5% frente ao mesmo período do ano passado.

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“A FUP e sindicatos decidiram iniciar um novo processo de mobilização da categoria petroleira… Caso tente privatizar a Petrobras, o governo federal enfrentará a greve mais forte da história da categoria em defesa do patrimônio público nacional”, disse na nota o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar.

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