pegadinha joão kleber renda extra

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• 2024-08-26 17:14:36

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A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, os índices de inflação, o câmbio ou uma taxa definida antecipadamente no caso dos papéis prefixados.

“Indicadores recentes sugerem que a atividade econômica tem se expandindo a um ritmo sólido. Os ganhos de emprego arrefeceram nos últimos meses, mas permanecem fortes, e a taxa de desemprego permaneceu baixa. A inflação continua elevada.”

Cortes de produçãoA economia americana resiliente eleva o consumo de combustíveis. Como mencionei anteriormente, a China também tem comprado petróleo em níveis elevados. Além disso, os países que atualmente têm maior capacidade de produção e, consequentemente, maior influência nos preços, vêm anunciando cortes na produção. Temos visto cada vez mais notícias sobre reduções na produção de petróleo nos últimos três meses.

InflaçãoA Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em agosto, oindicador ficou em 0,23% e acumula 3,23% em 12 meses. Após sucessivas quedas no fim do primeiro semestre, a inflação voltou a subir na segunda metade do ano, mas essa alta era esperada pelos economistas.

Com isso, a Hurst Capital e a Kateto criaram um Certificado de Recebível (CR) lastreado em honorários advocatícios advindos de processos judiciais contra o INSS.

“Será que vai ser tão fácil assim substituir o dólar na hora de um produtor rural fazer um hedge, por exemplo? Me parece bem longe dessa realidade”, afirma Alves.

Como exemplo, vamos citar o Mercado Imobiliário. Quando há uma escassez de imóveis em determinada região com muita gente procurando moradia, os preços tendem a subir.

(15h10) – Balança comercial brasileira tem saldo positivo de US$ 3,9 bilhões nas primeiras semanas de setembroA Secretaria de Comércio Exterior informou nesta segunda-feira (11) que a balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 3,935 bilhões nas duas primeiras semanas de setembro. A primeira teve saldo positivo de US$ 1,123 bilhão, enquanto a segunda foi de US$ 2,812 bilhões. No ano, a balança segue positiva em US$ 66,345 bilhões.

O mercado projeta crescimento maior, principalmente após a divulgação de que o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas) cresceu0,9% no segundo trimestre. Segundo a última edição do boletimFocus, os analistas econômicos preveemexpansão de 2,89%do PIB em 2023.

Fonte: CB Insights

Indicadores macroeconômicosA Receita Federal apresentou, também, os principais indicadores macroeconômicos que ajudam a explicar o desempenho da arrecadação, tanto no mês quanto no acumulado do ano. Entre os indicadores, estão a venda de serviços, com crescimento de 3,5% em julho (fator gerador da arrecadação de agosto) e 4,84% no ano; e a massa salarial, que cresceu 11,25% em julho (13,79% no ano), em relação ao mesmo mês de 2022.

(11h32) – Investidor estrangeiro aporta R$ 144 milhões na B3 em 20 de setembroOs investidores estrangeiros aportaram R$ 144,5 milhões em recursos no segmento secundário da B3 no dia 20 de setembro. Com isso, o fluxo de recursos estrangeiro registra superávit acumulado de R$ 365,4 milhões no mês, enquanto o saldo de 2023 continua positivo em R$ 11,28 bilhões. No mesmo dia, quando o Ibovespa subiu 0,72%, o investidor institucional sacou R$ 142,1 milhões, enquanto o individual saiu com R$ 94,5 milhões.

Porto de Santos/SP – Foto: Ricardo Botelho/MInfraPesquisa da Fundação Dom Cabral (FDC) mostra que a maioria das empresas brasileiras que atuam no exterior aumentou os investimentos no mercado externo nos últimos dois anos. O estudo teve o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, do governo federal.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.