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• 2024-10-02 06:28:54

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Confira a análise na íntegra:

“O mundo não aguenta uma nova onda de lockdown, as pessoas vão morrer de fome. Não adianta fazer lockdown, porque você vai morrer de covid ou de fome, então, é uma situação muito preocupante, tomara que as vacinas deem conta dessa situação”, disse Ghani ao BM&C Market.

O sócio-fundador da L&S e da Liberta Investimentos, Alexandre Stormer, analisou sobre o cenário inflacionário e o aumento do preço da energia nos Estados Unidos. Para Stormer, o ESG (sigla em inglês para Governança Ambiental, Social e Corporativa) não consegue sustentar a economia.

A Opep+ está monitorando os desenvolvimentos em torno da nova variante do coronavírus, disseram fontes nesta sexta-feira (26), com alguns expressando preocupação de que isso possa piorar as perspectivas do mercado de petróleo menos de uma semana antes de uma reunião para definir política.

O médico-chefe da Moderna disse que nas próximas semanas espera ser possível determinar a eficácia da vacina existente contra a Omicron. E essa movimentação já fez os mercados reagirem e os papeis da moderna performaram em alta. Antes do final da manhã, os papéis já batiam os 10,79%

Para o analista Alan Ghani, um novo lockdown não irá adiantar, já que as pessoas poderão morrer de fome.

“Eles vão aumentar agora 1,5 p.p [na próxima reunião do Copom] já prometeram 1,25 para a próxima. Ou seja, taxa de juros a 11,5% também já é um exagero, já está fora do que seria necessário”.

A estratégia visa acelerar a tomada de decisões para que cada divisão possa enfrentar melhor a concorrência, revitalizar vendas em declínio e remodelar sua imagem monolítica na esteira da repressão regulatória de Pequim contra grandes plataformas.

Por que Ômicron?

O democrata conversou rapidamente com repórteres após sair de um evento familiar. Ele disse ter conversado com representantes do Fed sobre uma gama de assuntos, “de política monetária à inflação”, de acordo com os jornalistas.

Os viajantes que retornarem desses países serão colocados em quarentena obrigatória de sete dias em uma unidade estatal, independentemente do status de vacinação, e serão liberados somente após dois testes de PCR negativos. Os passageiros que se recusarem a fazer o teste terão que ficar em quarentena por 14 dias.